SDR: UM NOVO MÉTODO PARA AVALIAR A VULNERABILIDADE NATURAL À CONTAMINAÇÃO DE AQUÍFEROS LIVRES GRANULARES

Autores

  • Richard Fonseca FRANCISCO Pós-Graduação em Geociências e Meio Ambiente, Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista, UNESP, Avenida 24-A, nº 1515, Bela Vista, Rio Claro (SP), CEP 13506-900.
  • Antonio Celso de Oliveira BRAGA Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista, UNESP, Avenida 24-A, nº 1515, Bela Vista, Rio Claro (SP), CEP 13506-900.
  • José Luiz ALBUQUERQUE FILHO Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo – IPT, Avenida Professor Almeida Prado 532, Cidade Universitária, Butantã, São Paulo (SP), CEP: 05508-901.

DOI:

https://doi.org/10.5016/geociencias.v38i1.13560

Palavras-chave:

Aquífero Rio Claro, Vulnerabilidade, Método SDR, Condutância Longitudinal Unitária, Avaliação Multicritério.

Resumo

Diante do crescente número de áreas contaminadas, que comprometem a qualidade dos aquíferos e constituem riscos à saúde humana, torna-se imprescindível o estabelecimento de instrumentos para o planejamento e gestão do uso do solo, visando à proteção das águas subterrâneas. Por essa razão, o objetivo deste trabalho foi desenvolver e aplicar, experimentalmente, um novo método para avaliar a vulnerabilidade natural à contaminação de aquíferos livres granulares. Para tanto, foram selecionados, ponderados e integrados os fatores condutância longitudinal unitária (Si), declividade (D) e recarga (R) – método SDR, com suporte da Avaliação Multicritério (AMC) e técnicas de geoprocessamento operadas em ambiente SIG. A área teste escolhida para aplicar este novo modelo foi o Aquífero Rio Claro, situado no município de Rio Claro/SP. Quanto ao resultado, toda a área de estudo apresentou alta vulnerabilidade natural, o que é compatível com aqueles reportados em trabalhos anteriores. Devido à robustez do resultado, à praticidade na utilização e ao número reduzido de parâmetros requeridos, o método SDR representa uma nova alternativa àqueles considerados tradicionais, podendo desempenhar um papel importante na proteção de aquíferos livres granulares.

Biografia do Autor

Richard Fonseca FRANCISCO, Pós-Graduação em Geociências e Meio Ambiente, Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista, UNESP, Avenida 24-A, nº 1515, Bela Vista, Rio Claro (SP), CEP 13506-900.

Departamento de Geologia Aplicada (DGA)

Antonio Celso de Oliveira BRAGA, Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista, UNESP, Avenida 24-A, nº 1515, Bela Vista, Rio Claro (SP), CEP 13506-900.

Departamento de Geologia Aplicada (DGA)

José Luiz ALBUQUERQUE FILHO, Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo – IPT, Avenida Professor Almeida Prado 532, Cidade Universitária, Butantã, São Paulo (SP), CEP: 05508-901.

Laboratório de Recursos Hídricos e Avaliação Geoambiental (Labgeo), Centro de Tecnologias Geoambientais (CTGeo)

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Publicado

2019-04-06

Edição

Seção

Artigos