DA GEOGRAFIA QUE VELA O MORTO À CRÍTICA A FINANCEIRIZAÇÃO

Autores

  • WILMA GUEDES DE LUCENA

DOI:

https://doi.org/10.5016/estgeo.v22i1.18458

Resumo

As últimas crises do capitalismo implicaram em uma “financeirização de tudo”, inclusive da morte. Este caso pode ser analisado a partir da consolidação do death care (mercado da morte) em países como Estados Unidos e China e que mais recentemente se expandiu para o Brasil. Constata-se, portanto, que a geografia que se vale da subsunção do trabalho vivo pelo trabalho morto é a mesma que se apropria do corpo morto que resulta desses processos e que o lança na esfera da circulação do capital a partir de práticas especulativas. Assim sendo, urge uma crítica às geografias então produzidas.

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Publicado

2024-05-23