Efeitos do treino e do destreino sobre indicadores de força em jovens voleibolistas: implicações da distribuição do volume. <br> doi: http://dx.doi.org/10.5016/1980-6574.2011v17n2p235

Autores

  • Mário C. Marques Departamento de Ciências do Desporto da Universidade da Beira Interior, Covilhã
  • Frederico Luís Matias Casimiro Departamento de Ciências do Desporto da Universidade da Beira Interior, Covilhã
  • Daniel Almeida Marinho Departamento de Ciências do Desporto da Universidade da Beira Interior, Covilhã,
  • Aldo Filipe Matos Moreira Carvalho da Costa Departamento de Ciências do Desporto da Universidade da Beira Interior, Covilhã

DOI:

https://doi.org/10.5016/1980-6574.2011v17n2p235

Palavras-chave:

Educação física e treinamento. Força muscular. Voleibol

Resumo

O objetivo do presente estudo foi comparar os efeitos do treino de força (TF) e do respectivo destreinamento entre dois modelos de periodização do volume (linear – ML; não linear - MNL) em jovens voleibolistas. A amostra foi composta por 12 jovens do sexo masculino jogadores de voleibol (17.1 ± 0.5 anos), divididos em dois grupos homogêneos. Os resultados sugerem que 8 semanas de TF induzem modificações significativas nos indicadores da força, independentemente do modelo de periodização utilizado. Contudo, o MNL parece menos eficaz no desenvolvimento da força explosiva em habilidades motoras específicas (salto vertical). Os resultados indicam que 4 semanas de destreinamento são suficientes para provocarem perdas significas na força muscular em jovens voleibolistas. O destreinamento de um ML induz a perdas significativas na força explosiva do trem superior (lançamento de bola medicinal) e inferior (salto vertical), enquanto que no MNL parece diminuir significativamente a força dinâmica máxima (supino) e o desempenho no salto vertical.

Biografia do Autor

Mário C. Marques, Departamento de Ciências do Desporto da Universidade da Beira Interior, Covilhã

Doutorado em Ciências do Desporto, Professor Universitário e Investigador, Especialista em treino de força em atletas de alto nível. Professor Auxiliar do Departamento de Ciências do Desporto, Universidade da Beira Interior e Centro de Investigação em Desporto Saúde e Desenvolvimento Humano (CIDESD), Vila Real, Portugal. Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/8830467137464423

Frederico Luís Matias Casimiro, Departamento de Ciências do Desporto da Universidade da Beira Interior, Covilhã

Mestre em Ciências do Desporto Treinador de Equipas de Voleibol Especialista de treino força com jovens Voleibolistas.

Daniel Almeida Marinho, Departamento de Ciências do Desporto da Universidade da Beira Interior, Covilhã,

Possui doutorado em Ciências do Desporto pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (2009) . Atualmente é Professor Auxiliar da Universidade da Beira Interior, Membro de corpo editorial da Motricidade (Santa Maria da Feira), Revisor de periódico da Journal of Sports Sciences (Print) e Revisor de periódico da International Journal of Sports Medicine. Tem experiência na área de Educação.

Aldo Filipe Matos Moreira Carvalho da Costa, Departamento de Ciências do Desporto da Universidade da Beira Interior, Covilhã

Possui mestrado em Educação Física e Desporto pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (2005) e doutorado em Ciências do Desporto pela Universidade da Beira Interior (2009). Atualmente é professor auxiliar da Universidade da Beira Interior. Tem experiência na área de Ciências do Desporto e Educação Física, com ênfase em Fisiologia do exercício, genética e treino desportivo.

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Publicado

2011-01-14

Edição

V. 17, N. 2 (2011)

Seção

Artigo Original

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