Condições dos treinamentos de ginastas brasileiras participantes de jogos olímpicos (1980-2004)

Autores

  • Laurita Marconi Schiavon Departamento de Educação Física, IB/ UNESP - Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, SP
  • Roberto Rodrigues Paes Faculdade de Educação Física, Universidade Estadual de Campinas, SP

DOI:

https://doi.org/10.5016/4294

Palavras-chave:

Ginástica. Educação Física e treinamento. História.

Resumo

Este artigo tem como objetivo registrar e analisar as condições de infraestrutura dos treinamentos de ginastas brasileiras participantes de Jogos Olímpicos (1980-2004), na busca de reflexões para a modalidade de Ginástica Artística Feminina. Para tal, foi desenvolvida uma pesquisa qualitativa, que se utilizou do método de História Oral. A partir de uma análise cruzada dos depoimentos das dez ginastas colaboradoras desta pesquisa foi possível perceber que houve um aperfeiçoamento nas condições de infraestrutura a partir do início da década de 90. Este aperfeiçoamento é novamente impulsionado no final da década de 90, com a contratação de técnicos ucranianos, o estabelecimento de uma seleção brasileira permanente e investimentos nas condições de infraestrutura de equipamentos e ginásio. Porém mesmo com a transformação positiva da modalidade nos últimos anos, todas as ginastas do estudo relataram ter passado, em algum momento, por condições não adequadas de treinamento relativas às condições de infraestrutura.

Biografia do Autor

Roberto Rodrigues Paes, Faculdade de Educação Física, Universidade Estadual de Campinas, SP

Graduado em Educação Física pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (1979) , mestre em Educação pela Universidade Metodista de Piracicaba (1989) e doutor em Doutorado em Educação pela Universidade Estadual de Campinas (1996) . Atualmente é Professor Associado da Universidade Estadual de Campinas. Atuando principalmente nos seguintes temas: criança, Esporte, Educação Física.

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Publicado

2012-12-17

Edição

Seção

Artigo Original