Eficiência de Transição I e vitória em partidas de vôlei.

Autores

  • Herbert Ugrinowitsch Escola de Educação Física, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Belo Horizonte, MG
  • Guilherme Menezes Lage Fisioterapia e Terapia Ocupacional, Escola de Educação Física, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG
  • Suziane Peixoto Santos-Naves Curso de Educação Física, Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, MG
  • Leandro Nogueira Dutra Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG
  • Maria Flavia Soares Pinto Carvalho Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG
  • Alessandra Aguilar Coca Ugrinowitsch Centro Universitário Belo Horizonte (UniBh), Belo Horizonte, MG
  • Rodolfo Novellino Benda Departamento de Educação Física, Escola de Educação Física, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG

DOI:

https://doi.org/10.5016/7201

Palavras-chave:

Esporte, voleibol, transições, habilidades, eficiência.

Resumo

O presente estudo investigou a correlação entre Transição I com a vitória em jogos de voleibol. O Campeonato Masculino Sul-Americano da Juventude 2002 foi gravado para analisar e classificar Transição I como negativa, nula ou positiva. Os resultados da eficiência na Transição I foram calculados por meio do teste t para amostras independentes para comparação com a eficiência entre as equipes durante cada set das partidas. A correlação de Spearman avaliou a relação entre a eficiência em cada set e os resultados das partidas com a classificação final do campeonato. Os resultados mostraram que as equipes vencedoras exibiram maior eficiência na Transição I, bem como uma relação positiva de maior eficiência na Transição I com todos os seus resultados. A maior eficiência na Transição I está relacionada à vitória em partidas de vôlei.

Biografia do Autor

Herbert Ugrinowitsch, Escola de Educação Física, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Belo Horizonte, MG

Formado em Educação Física pela Escola de Educação Física de Santo André (1986), Especialização em voleibol da Universidade de São Paulo (1987), foi técnico de voleibol, Mestrado (1997) e Doutorado (2003) em Educação Física na Universidade de São Paulo e Pós-Doc na Universidade de Queensland, Austrália (2006-2007). Ele é professor da Universidade Federal de Minas Gerais desde 2003, atualmente Associe I. Ele foi o Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Ciências do Desporto (PPGCE) UFMG (2008-2012) e co-coordenador do Grupo de Pesquisa em Desenvolvimento Motor e Aprendizagem (Gedam) UFMG. Vice-Chefe da EEFFTO de 01/10/2013. Tem experiência na área de Educação Física, com ênfase em Comportamento Motor, atuando principalmente nos seguintes temas: comportamento motor e voleibol.

Guilherme Menezes Lage, Fisioterapia e Terapia Ocupacional, Escola de Educação Física, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG

Bacharel em Educação Física (1999), especialista em Treinamento Esportivo (2001), mestre em Educação Física (2005) e doutor em Neurociências pela UFMG (2010). É professor Adjunto I da UFMG. É pesquisador do: 1) Grupo de Estudos em Desenvolvimento e Aprendizagem Motora (GEDAM) da UFMG; 2) Grupo de Pesquisa em Ensino, Controle e Aprendizagem na Performance Musical da UFMG (ECAPMUS); (3) Laboratórios Integrados de Neurospicologia (LINEU) (UFMG-USP-UFRJ-UFRBA). Tem experiência no estudo do Comportamento Motor, atuando principalmente nos temas relacionados 1) à aprendizagem motora como: interferência contextual, demonstração, feedback e transferência de aprendizagem, 2) ao controle motor como: assimetrias manuais e o papel das informações sensoriais no controle da afinação de instrumentos musicais não-temperados e 3) aspectos neuropsicológicos e genéticos envolvidos no comportamento motor. É membro da Sociedade Brasileira de Comportamento Motor e da Sociedade Brasileira de Neuropsicologia.

Suziane Peixoto Santos-Naves, Curso de Educação Física, Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, MG

Educação Física pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU), especialização em gerontologia social pela UFU e Mestrado em fisiologia do exercício pediátrica pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Atualmente cursando doutorado em comportamento motor. Professora Assistente 2 da Universidade Federal do Triângulo Mineiro. Tem experiência na área de Educação Física, atuando principalmente na área desenvolvimento, aprendizagem e adaptação motora.

Leandro Nogueira Dutra, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG

Educação Física pela Universidade Federal de Juiz de Fora(2001), especialização em Fisiologia do Exercício e Avaliação MorfoFuncional pela Universidade Gama Filho(2002), especialização em Treinamento Desportivo pela Universidade Gama Filho(2003), mestrado em Ciências do Esporte pela Universidade Federal de Minas Gerais(2007) e aperfeicoamento em Curso Nacional de Treinadores Nível II pelo Confederação Brasileira de Voleibol(2002). Atualmente é professor titular da Universidade Salgado de Oliveira. Tem experiência na área de Educação Física, com ênfase em Treinamento Desportivo.

Maria Flavia Soares Pinto Carvalho, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG

graduação em Educação Física pela Universidade Federal de Minas Gerais (2007). É mestre em Ciências do Esporte pela Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional da UFMG (2011). Membro do Grupo de estudos em Desenvolvimento e Aprendizagem Motora (GEDAM/UFMG). Tem experiência na área de Educação Física, com ênfase em Aprendizagem Motora, atuando principalmente nos seguintes temas: aprendizagem motora conhecimento de performance, conhecimento de resultado e voleibol

Alessandra Aguilar Coca Ugrinowitsch, Centro Universitário Belo Horizonte (UniBh), Belo Horizonte, MG

Graduada em Educação Física pelo Centro Universitário Nove de Julho-SP (2002), Especialista em Lazer pela UFMG (2005) e Mestre em Ciências do Esporte pela UFMG (2008). Atua como docente no curso de Educação Física do Centro Universitário de Belo Horizonte (UNIBH). Atua principalmente com os seguintes temas: aprendizagem e desenvolvimento motor, recreação e lazer, estágio supervisionado e esporte educacional. Coordena a Equipe 13 de Acompanhamento Administrativo e Pedagógico - SNELIS - Ministério do Esporte.

Rodolfo Novellino Benda, Departamento de Educação Física, Escola de Educação Física, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG

Educação Física e Desportos pela Universidade Federal de Juiz de Fora (1986), Mestrado em Educação Física pela Universidade Gama Filho (1990), Doutorado em Educação Física pela Universidade de São Paulo (2001), Pós-doutorado na University of Connecticut (2012). Professor Associado da Universidade Federal de Minas Gerais sub-coordenador do Grupo de Estudos em Desenvolvimento e Aprendizagem Motora - GEDAM. Foi presidente da Sociedade Brasileira de Comportamento Motor entre 2008 e 2010. Atua principalmente com os seguintes temas: aprendizagem motora, desenvolvimento motor, iniciação esportiva, processo adaptativo, conhecimento de resultados e organização da prática.

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Publicado

2014-03-19

Edição

Seção

Artigo Original