GEOGRAFIA ECONÔMICA E O ESTUDO DA INDÚSTRIA E DA INOVAÇÃO NA ATUALIDADE

Autores

  • Diana dos Reis Pereira Carvalho Universidade de Brasília
  • Fernando Luiz Araújo Sobrinho Universidade de Brasília (UnB)

DOI:

https://doi.org/10.5016/estgeo.v15i1.11723

Resumo

Este artigo objetiva discutir o estudo da indústria na geografia econômica contemporânea. Baseia-se em levantamento, seleção e revisão de contribuições estrangeiras reconhecidas no Brasil. Após 1970, com a intensificação da globalização e a Terceira Revolução Industrial surgem perspectivas e temas que nutrem novos debates teórico-metodológicos na geografia: introdução de técnicas de produção flexível; inovação tecnológica; e novos espaços econômicos, áreas espacialmente delimitadas ou aglomerações produtivas. Discute além de abordagens gerais, desdobramentos da inovação e da tecnologia no espaço geográfico (André Fischer); os sistemas territoriais inovadores/tecnopólos – classificação, definição e elementos de inovação localizada em um estudo regional (Georges Benko); e tipos de Distritos industriais – DIs como sticky places (Ann Markusen). Portanto, os estudos da indústria consideraram os meios inovadores e os DIs em economias regionais, no período que novos paradigmas reformulam e definem temas, conceitos e metodologias para explicar a realidade geográfica.

Biografia do Autor

Diana dos Reis Pereira Carvalho, Universidade de Brasília

Departamento de geografia, Geografia Humana (Econômica)

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Publicado

2017-12-06

Edição

Seção

Artigos