RISCO NATURAL DOS SOLOS DO MUNICÍPIO DE MOSSORÓ, RIO GRANDE DO NORTE, BRASIL.

Autores

  • Alfredo Marcelo GRIGIO Universidade do Estado do Rio Grande do Norte - UERN
  • Nedson Danilo da FONSECA Universidade do Estado do Rio Grande do Norte - UERN.
  • Marco Antonio DIODATO Universidade Federal Rural do Semi-Árido - UFERSA http://orcid.org/0000-0002-9088-836X
  • Antonio Conceição PARANHOS FILHO Laboratório de Geoprocessamento para Aplicações Ambientais, Universidade Federal do Mato Grosso do Sul - UFMS. http://orcid.org/0000-0002-9838-5337
  • César Claudio CÁCERES ENCINA Universidade Federal do Mato Grosso do Sul - UFMS.

DOI:

https://doi.org/10.5016/geociencias.v37i4.12233

Palavras-chave:

vulnerabilidade natural, solos, SIG.

Resumo

O Município de Mossoró, RN, apresenta constante transformação de sua paisagem, tendo em vista sua dinâmica econômica, suas contradições sociais e consequentes impactos sobre o meio físico e biótico. Portanto, este trabalho tem como objetivo mapear os riscos naturais do município, através de levantamento das características da pedologia local e do cruzamento desses dados com a vulnerabilidade natural para gerar o mapa de risco natural. Foram classificadas e descritas quatro classes de grau de risco. Vale ressaltar a inexistência da classe de risco nulo. A classe de risco natural com maior área foi a moderada, com 69,26% do total, por apresentar solos com desvios moderados e que devem ser explorados com precaução. As classes de risco natural alto e muito alto aparecem em menor percentual, 2,46% e 3,13%, respectivamente. Assim, o território estudado, em geral, permite uso para diversos fins intensivos, mas existem áreas que necessitam de gerenciamento eficaz dada suas condições de instabilidade.

Biografia do Autor

Alfredo Marcelo GRIGIO, Universidade do Estado do Rio Grande do Norte - UERN

Professor do Departamento de Gestão Ambiental da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte - UERN.

Nedson Danilo da FONSECA, Universidade do Estado do Rio Grande do Norte - UERN.

Gestor Ambiental. Universidade do Estado do Rio Grande do Norte - UERN.

Marco Antonio DIODATO, Universidade Federal Rural do Semi-Árido - UFERSA

Engenheiro Florestal pela Universidade Federal do Paraná (1989), com mestrado em Ciências Florestais pela Universidade Federal do Paraná (1993) e doutorado em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Paraná (1998). Atualmente professor associado da Universidade Federal Rural do Semi-Árido-UFERSA. Experiência na área de Recursos Florestais e Ciências Ambientais.

Antonio Conceição PARANHOS FILHO, Laboratório de Geoprocessamento para Aplicações Ambientais, Universidade Federal do Mato Grosso do Sul - UFMS.

Geólogo, Professor Dr. da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul - UFMS.

César Claudio CÁCERES ENCINA, Universidade Federal do Mato Grosso do Sul - UFMS.

Laboratório de Geoprocessamento para Aplicações Ambientais, Universidade Federal do Mato Grosso do Sul - UFMS.

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Publicado

2018-12-28

Edição

Seção

Artigos