INDICADORES REGIONAIS APLICÁVEIS À AVALIAÇÃO DO REGIME DE VAZÃO DOS CURSOS D’ÁGUA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ITABAPOANA

Autores

  • José Antônio Tosta dos REIS Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo.
  • Marília Alves GUIMARÃES Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo.
  • Aurélio Azevedo BARRETO NETO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo.
  • Jacqueline BRINGHENTI Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo.

Palavras-chave:

Rio Itabapoana, indicador regional, regionalização hidrológica, vazão

Resumo

No Brasil, em virtude das deficiências da rede hidrométrica em funcionamento, a regionalização hidrológica tem sido recorrentemente empregada para a avaliação do comportamento do regime de vazões em diferentes bacias hidrográficas. Um indicador regional é um valor médio de uma variável ou uma proporção entre variáveis hidrológicas, comum para uma região hidrologicamente homogênea. O presente estudo estabeleceu indicadores regionais aplicáveis à avaliação de vazões nos cursos d’água da bacia hidrográfica do Rio Itabapoana, importante sistema hídrico para a porção sul do Estado do Espírito Santo. Os indicadores obtidos apresentaram-se consistentes, produzindo erros percentuais entre valores reais e estimados de vazões similares a aqueles reportados na literatura técnica corrente. Palavras-chave: Rio Itabapoana, indicador regional, regionalização hidrológica, vazão.

Biografia do Autor

José Antônio Tosta dos REIS, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo.

Possui graduação em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Espírito Santo (1992), especialização em Engenharia Sanitária e Ambiental pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (1996), mestrado em Engenharia Ambiental pela Universidade Federal do Espírito Santo (1997) e doutorado em Hidráulica e Saneamento pela Universidade de São Paulo (2003). Atualmente é professor da Coordenadoria de Saneamento Ambiental do Centro Federal de Educação Tecnológica do Espírito Santo. Tem experiência nas área de Engenharia Sanitária e de Recursos Hídricos, atuando principalmente em trabalhos relacionados com modelagem matemática de qualidade de água e avaliação de disponibilidade hídrica.

Marília Alves GUIMARÃES, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo.

Graduação em andamento em Curso Superior de Tecn. em Saneamento Ambiental . Centro Fed. de Ed. Tecn. do Esp. Santo, CEFETES, Brasil.

Aurélio Azevedo BARRETO NETO, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo.

Possui graduação em Engenharia de Minas pela Universidade Federal da Bahia (1997) , mestrado em Geociências pela Universidade Estadual de Campinas (2000) e doutorado em Ciências pela Universidade Estadual de Campinas (2004) . Atualmente é Revisor de periódico da RECITEC. Revista de ciência e tecnologia (1415-3262), Revisor de periódico da Geociências (São Paulo) (0101-9082), Membro de corpo editorial da Geociências (São Paulo) (0101-9082), Membro de corpo editorial da Revista Capixaba de Ciência e Tecnologia, Revisor de periódico da Environmental Modelling & Software e Professor permanente do Instituto Federal do Espírito Santo. Tem experiência na área de Engenharia Sanitária.

Jacqueline BRINGHENTI, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo.

Possui graduação em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Espírito Santo (1989) , especialização em Engenharia de Saúde Pública e Ambiental pela Faculdade de Saúde Pública (1993) , mestrado em Saúde Pública pela Universidade de São Paulo (1999) e doutorado em Saúde Pública pela Universidade de São Paulo (2004) . Atualmente é professor do Centro Fedral de Educação Tecnológica do Espírito Santo. Tem experiência na área de Engenharia Sanitária , com ênfase em Saneamento Básico. Atuando principalmente nos seguintes temas: coleta seletiva, gerenciamento de resíduos sólidos, indicadores ambientais, participação da população, reciclagem e resíduos sólidos urbanos.

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