Atividades de lazer. Estilo de vida. Natureza. Qualidade de vida.
Resumo
O estudo abordou sujeitos da região metropolitana de Maringá, Paraná, com o objetivo de caracterizar a demanda potencial e o interesse pela prática de atividades de aventura. É significativo o não-interesse, embora a maior parte da população tenha noção de quais são as principais atividades de aventura. No campo esportivo, pára-quedismo, surf e vôo livre são os mais citados e desejados, evidenciando uma afinidade entre conhecer e interesse. Citam como as características mais marcantes dos praticantes de esportes de aventura: possuir recursos econômicos; estar entediado com a rotina; e ter condicionamento físico. Ao imaginar essas características como realidade, as pessoas comuns tendem à auto-exclusão na prática das aventuras de lazer.
Biografia do Autor
Giuliano Gomes de Assis Pimentel, Departamento de Educação Física da Universidade Estadual de Maringá, PR
Atualmente é professor adjunto da Universidade Estadual de Maringá na graduação e no mestrado. Coordena o GEL - Grupo de Estudos do Lazer (2000). Tem experiência na área de Educação Física, atuando principalmente nos seguintes temas: lazer, ensino da educação física, cultura, recreação e formação e atuação profissional. Docente do Mestrado UEM/UEL Associado em Educação Física.
Bacharel e Licenciado em Educação Física pela Universidade Federal de Viçosa (1996), Mestre (1999) e Doutor (2006) em Educação Física pela Universidade Estadual de Campinas.
Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/5074388036246808
Caroline Fama Saito, CESUMAR
Caroline Saito é bolsista PIBIC-Jr/Fundação Araucária/CNPq-UEM, sendo orientada pelo Prof. Dr. Giuliano Gomes de AssisPimentel, do Departamento de Educação Física/UEM.
Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/2333533656794195