Percentuais de 1RM e alometria na prescrição de exercícios resistidos

Autores

  • Wladymir Külkamp Direção de Extensão da Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, SC
  • Jonathan Ache Dias Laboratório de Instrumentação, CEFD da Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, SC
  • Marcelo Diederichs Wentz Laboratório de Instrumentação, CEFD da Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, SC

DOI:

https://doi.org/10.5016/2702

Palavras-chave:

Exercício. Levantamento de Peso. Força Muscular.

Resumo

Ainda que sejam explícitos os benefícios do treinamento resistido, a literatura apresenta lacunas no que diz respeito a modelos precisos para prescrição das cargas de trabalho. Ainda que sejam explícitos os benefícios do treinamento resistido, a literatura apresenta lacunas no que diz respeito a modelos precisos para prescrição das cargas de trabalho. Apesar da relação não-linear entre número de repetições máximas e percentuais de 1RM e da evidente relação entre força muscular e massa corporal (MC), esses temas são freqüentemente negligenciados e geram controvérsias. A proposta desta revisão foi analisar de maneira crítica as informações disponíveis na literatura referentes à forma como os percentuais de 1RM e a MC são utilizados na prescrição de exercícios resistidos (ER). Sob a luz da literatura revisada, sugere-se cautela em assumir que percentuais semelhantes de 1RM proporcionem a mesma sobrecarga de treinamento. Com relação ao uso da MC, o método de ajuste alométrico parece ser uma ferramenta útil na construção de valores referenciais para prescrição de ER voltados à saúde e ao esporte

Biografia do Autor

Wladymir Külkamp, Direção de Extensão da Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, SC

Coordenador da Academia do Centro de Ciências da Saúde e do Esporte (CEFID), da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), onde desenvolve o Projeto de Condicionamento Físico para a Comunidade. Atua ainda como coordenador do Projeto Minuto da Saúde, vinculado à Rádio UDESC FM. Graduado em Educação Física (UDESC-1998), com especialização em treinamento físico personalizado (UFGRS-2000) e mestrando do Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano (CEFID/UDESC). Áreas de atuação dentro da Educação Física: prescrição de exercícios resistidos (musculação) e atividades aquáticas (natação e hidroginástica). Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/1502418113885535

Jonathan Ache Dias, Laboratório de Instrumentação, CEFD da Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, SC

possui graduação em Sistemas de Informação pelo Centro Universitário Franciscano (2002), licenciatura plena em Educação Física pela Universidade Federal de Santa Maria (2005) e mestrado em Ciência do Movimento Humano pela Universidade do Estado de Santa Catarina (2009) na linha de biomecânica. Atualmente é pesquisador do Laboratório de Instrumentação (LABIN) da Universidade do Estado de Santa Catarina.Tem experiência na área de Educação Física e Informática com ênfase em Biomecânica e Comportamento Motor, atuando principalmente nos seguintes temas: instrumentação em biomecânica, preensão manual, equilíbrio e engenharia de software. Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/5319938504257845

Marcelo Diederichs Wentz, Laboratório de Instrumentação, CEFD da Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, SC

Possui graduação em Design pelo Centro Universitário Franciscano (2006) e graduação em Educação Física - Licenciatura Plena pela Universidade Federal de Santa Maria (2008). Atualmente é mestrando em Ciência do Movimento Humano do Centro de Ciências da Saúde e do Esporte (CEFID) da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) na linha de biomecânica. É pesquisador do Laboratório de Instrumentação (LABIN). Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/6982784552260330

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Publicado

2009-10-19

Edição

Seção

Review articles