Ausência do componente lento no VO2 em protocolo de rampa

Autores

  • Adriano Eduardo Lima Silva LADESP- Escola de Educação Física e Esporte da USP
  • João Fernando Laurito Gagliardi LADESP- Escola de Educação Física e Esporte da USP
  • Renato Fraga Moreira Lotufo Instituto de Avaliação Física do Esporte (IAFE)
  • Maria Augusta Peduti Dal’ Molin Kiss LADESP- Escola de Educação Física e Esporte da USP

DOI:

https://doi.org/10.5016/387

Palavras-chave:

Consumo de oxigênio, protocolo de rampa, cinética de VO2, componente lento do VO2

Resumo

O objetivo do presente estudo foi identificar um possível desvio de linearidade na relação VO2-potência em doze indivíduos, submetidos a um teste de rampa em bicicleta ergométrica (25 W.min-1). O VO2 (mL.min-1) foi plotado em função da intensidade (W) e uma equação de regressão linear foi criada a partir dos dados abaixo de LV1. O VO2 acima de LV1 foi estimado a partir desta equação e comparado com os valores medidos. Uma diferença de ângulo entre dois segmentos, abaixo e acima de LV1, também foi realizada para descrever o grau de modificação da curva. O VO2 medido acima de LV1 não foi diferente do estimado em nenhuma das intensidades e a diferença de ângulo entre os segmentos não foi significativa. Este aumento linear foi encontrado, provavelmente, devido a maior amplitude e a menor duração dos estágios utilizados neste estudo, em relação aos dados reportados na literatura.

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Publicado

2007-06-19

Edição

Seção

Artigo Original