O “Tie Break” Como Fator de Dificuldade na Aprendizagem das Habilidades Motoras do Voleibol em Indivíduos Praticantes da Categoria Mirim

Autores

  • Guilherme Locks Guimarães Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Centro de Educação e Humanidades, Departamento de Desportos Coletivos, Rio de Janeiro, R

DOI:

https://doi.org/10.5016/8752

Resumo

A necessidade de transformar o jogo de voleibol em um produto atraente para as transmissões televisivas, fez com que a Federação Internacional de Volley-ball, órgão máximo deste desporto, modificasse as regras do mesmo, com o intuito de diminuir o tempo de duração das partidas, motivo pelo qual, as emissoras de televisão não se interessavam em transmiti-lo. Para a consecução deste objetivo os rodízios sem pontos (vantagens) foram eliminados. Assim, cada “rally”1 vale um ponto.

Biografia do Autor

Guilherme Locks Guimarães, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Centro de Educação e Humanidades, Departamento de Desportos Coletivos, Rio de Janeiro, R

Licenciatura Plena em Educação Física pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1972). Especialização em Voleibol pela mesma Universidade (1972), Mestrado concluído no Programa de Pós-graduação em Educação Física da Universidade Gama Filho (2007). Atualmente é professor assistente do Instituto de Educação Física e Desportos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, professor I da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e professor do Departamento de Educação Física da Universidade Gama Filho. Tem experiência na área de Educação Física, atuando principalmente nos seguintes temas: intenção pedagógica, interdisciplinaridade, atividade física, jovem, maturação humana, treinamento desportivo e voleibol.

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