Ensuring quality in qualitative inquiry: Using key concepts as guidelines

Autores

  • Debra Frances Campbell Departamento de Educação Física, IB/Unesp, Rio Claro, SP
  • Afonso Antonio Machado Departamento de Educação Física, IB/Unesp, Rio Claro, SP

DOI:

https://doi.org/10.5016/7465

Palavras-chave:

pesquisa qualitativa, metodologia qualitatriva, validade

Resumo

.” O campo da investigação científica qualitativa emprega uma variedade de abordagens em rápido crescimento, cujas tradições, procedimentos e estruturas variam, dependendo do tipo de projeto e metodologia de estudo (i.e., fenomenológica, etnográfica, teoria fundamentada, estudo de caso, pesquisa-ação, etc .). Com a abordagem interpretativa, os pesquisadores não utilizam as mesmas medidas de validade utilizadas nas abordagens positivistas para a investigação científica, uma vez que é “... não algo padrão ou estrutura aceita como tipicamente se encontra em pesquisa quantitativa” (Creswell, 2007). Com a ausência de um padrão único, como, então, é possível para os pesquisadores qualitativos saber se seu estudo foi ou não feito com rigor, que tem validade, que está pronto para ser apresentado aos seus pares? A literatura de pesquisa é cheia de referências sobre qualidade em investigação qualitativa, o que ajuda a interpretar a validade do estudo. Markula (2008) sugere que devemos validar os resultados do nosso estudo assegurando aos leitores que foi feito “da melhor maneira possível.” Embora cada tradição de pesquisa tenha seu próprio conjunto de critérios para avaliar a qualidade, apresentaremos aqui os conceitos gerais resgatados da literatura. Esperamos que este artigo proporcione uma base na qual os pesquisadores qualitativos possam julgar o seu trabalho antes de divulgá-lo a seus pares¸ uma base que possa ajudar a garantir que seu estudo foi feito “da melhor maneira possível.”

Biografia do Autor

Debra Frances Campbell, Departamento de Educação Física, IB/Unesp, Rio Claro, SP

PhD student

Afonso Antonio Machado, Departamento de Educação Física, IB/Unesp, Rio Claro, SP

Livre-docente pelo Instituto de Biociências, UNESP, Rio Claro, com a tese "Agressividade e ansiedade em atletas jovens"(1998). Editor-chefe da Revista MOTRIZ, membro editorial da Revista Brasileira de Educação Física, Esporte, Lazer e Dança (REFELD), da Revista Iberoamericana de Psicología del Ejercício e del Deporto e da Coleção Pesquisa em Educação Física. Professor adjunto da UNESP/ Rio Claro, em RDIDP. Atua na Educação Física, com ênfase nos temas: estados emocionais, identidade psicológica do esportista, gênero e masculinidade no esporte e lesões psicológicas esportivas. Coordena o LEPESPE (Laboratório de Estudos e Pesquisas em Psicologia do Esporte), foi presidente da SOBRAPE (Sociedade Brasileira de Psicologia do Esporte), na gestão 2006-08. Realizou estágio de pós-doutoramento no Laboratório de Psicologia do Esporte, junto ao Prof. Dr. Duarte Araújo, da Faculdade de Motricidade Humana, em Lisboa(08-09) e na Universidade do Minho, com Prof. Dr. António Rui Gomes (10-11). Bolsista PQ (2010-13). Coordenador do Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento Humano e Tecnologias (DEHUTE), no IB/UNESP.

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Publicado

2013-05-27

Edição

Seção

Artigos de Atualização ou Divulgação

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