ENSINO E APRENDIZAGEM DE GEOGRAFIA PARA ALUNOS SURDOS: ENTRE A DIMENSÃO VISUAL DA LIBRAS E A LINGUAGEM CARTOGRÁFICA

Autores

  • Míriam Aparecida BUENO Universidade Federal de Goiás (UFG)
  • Pedro Moreira dos SANTOS NETO Universidade Federal de Goiás (UFG)

DOI:

https://doi.org/10.5016/geografia.v44i2.15113

Resumo

O presente artigo pretende apresentar a História da Educação de Surdos e a importância da disciplina de Língua Brasileira de Sinais (Libras) na formação inicial e continuada nos cursos de licenciatura em Geografia, valorizando os aspectos linguísticos, visuais e espaciais dessa língua na relação com o ensino de Geografia, tendo a Cartografia como linguagem mediadora, permitindo assim, a partir da linguagem visual espacial da Libras, propor caminhos para construção dos conteúdos geográficos com os alunos surdos. Após observações de aulas de Geografia em escolas regulares que têm alunos surdos regularmente matriculados, foi possível identificar que existem desencontros linguísticos entre os professores ouvintes e os alunos surdos, e que o trabalho com imagens e mapas possibilitam maior aprendizagem dos conteúdos geográficos com os alunos surdos.

Biografia do Autor

Míriam Aparecida BUENO, Universidade Federal de Goiás (UFG)

Professora Associada do Instituto de Estudos Socioambientais (IESA), Universidade Federal de Goiás (UFG).

Pedro Moreira dos SANTOS NETO, Universidade Federal de Goiás (UFG)

Doutor em Geografia pelo PPGeo, Instituto de Estudos Socioambientais (IESA), Universidade Federal de Goiás (UFG).

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Publicado

2020-06-12

Edição

Seção

Artigos