IMPACTOS DE LOS CAMBIOS EN LA COBERTURA VEGETAL SOBRE EL BALANCE DE RADIACIÓN Y EL FLUJO DE CALOR DEL SUELO EN LOS TABLEROS COSTEROS DE ALAGOAS

Autores/as

Resumen

El Estado de Alagoas tiene un área de 1o,95% dedicada al cultivo de caña de azúcar (Saccharums sp.). El flujo de calor del suelo (FCS) es un componente importante del balance de radiación (Rn) que también varía con los cambios en la cubierta vegetal. Este experimento se llevó a cabo en un área experimental de cultivo de caña de azúcar, en el municipio de Rio Largo (09°28'03'' S, 35°49'49'' W), de noviembre de 2017 a noviembre de 2018, con el propósito de caracterizar FCS y Rn bajo condiciones de diferentes grados de cobertura vegetal del suelo en los Tableros Costeros de Alagoas. Los componentes del balance de radiación se midieron con un radiómetro neto modelo CNR1 de Kipp y Zonen, mientras que el FCS se midió con tres placas del modelo HFT-3 (REBS, Campbell Scientific Inc., EUA), las cuales se instalaron a una profundidad de 0,05 metros. La transmitancia atmosférica predominante (Kt) fue parcialmente nublada (54,70%). La precipitación, junto con la nubosidad, la radiación solar incidente y la cobertura terrestre, interfirieron con el ciclo estacional del balance de radiación y el flujo de calor del suelo. El impacto, en términos promedios, de la remoción de la cobertura vegetal en el Rn fue casi nulo, mientras que en el FCS fue del 437% durante el día y del 240% durante la noche.

Biografía del autor/a

Luan Santos de Oliveira Silva, Universidade Federal de Alagoas, Brasil

Graduando em Meteorologia pelo Instituto de Ciências Atmosféricas na Universidade Federal de Alagoas. Desenvolve pesquisa de Iniciação Científica como membro do Laboratório de Modelagem Atmosférica (LABMODEL/UFAL).

Rosiberto Salustiano da Silva Junior, Universidade Federal de Alagoas, Brasil

Professor Nível Associado da Universidade Federal de Alagoas, com os títulos de Bacharel e Mestre em Meteorologia pela Universidade Federal de Alagoas  e Doutor em Meteorologia pela Universidade de São Paulo. Tem experiência na área de Geociências, com ênfase em climatologia, modelos atmosféricos, poluição atmosférica e energias renováveis.

Carlos Alexandre Santos Querino, Universidade Federal do Amazonas

Possui graduação e mestrado em meteorologia pela Universidade Federal de Alagoas (2003) e (2006), Doutorado em Física Ambiental pela Universidade Federal de Mato Grosso (2016) e Pós-doutorado em Ciências Ambientais pela Universidade Federal de Goiás. Realiza pesquisas no âmbito da interação biosfera-atmosfera na Amazônia e Pantanal. Tem experiência na área de Geociências (Meteorologia), com ênfase em Radiação Solar, Micrometeorologia e Climatologia.

José Marcelo Lopes Júnior, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais

Doutorando em Meteorologia do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), mestrado e graduação pela Universidade Federal de Alagoas em meteorologia. Áreas de pesquisa: Radiação solar e atmosférica, transferência radiativa e sensoriamento remoto. 

Marcos Antonio Lima Moura, Universidade Federal de Alagoas (UFAL)

Possui graduação em Meteorologia pela Universidade Federal de Alagoas (1984) e Doutorado em Agronomia (Energia na Agricultura) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2000). Atualmente é professor titular do Instituto de Ciências Atmosféricas da Universidade Federal de Alagoas (UFAL). Tem experiência na área de Ciências Ambientais, com ênfase em Micrometeorologia de Ecossistemas Ameaçados (Mata Atlântica, Amazônia e Caatinga), mas com foco em Mudanças Climáticas e Radiação Solar.

Publicado

2023-09-05

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Artículo

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