O QUE COMUNICAM OS ÍNDICES DE QUALIDADE DE ÁGUA E DE ESTADO TRÓFICO EM UM RESERVATÓRIO DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO?

Do water quality and trophic state indices communicate the same status in a reservoir in the Brazilian Semiarid?

Autores

  • Gustavo Ross Ribeiro LIMA Programa de Pós-graduação em Engenharia Civil do Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental, POSDEHA. Universidade Federal do Ceará, UFC.
  • Stephanie de Oliveira SOUZA Programa de Pós-graduação em Engenharia Civil do Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental, POSDEHA. Universidade Federal do Ceará, UFC.
  • Francisco Klayton Marques de ALENCAR Programa de Pós-graduação em Engenharia Civil do Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental, POSDEHA. Universidade Federal do Ceará, UFC.
  • Andréa Limaverde de ARAÚJO Superintendência Estadual do Meio Ambiente - SEMACE, Gerência de Monitoramento Ambiental – GEAMO.
  • Fernando José Araújo da SILVA Programa de Pós-graduação em Engenharia Civil do Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental, POSDEHA. Universidade Federal do Ceará, UFC.

DOI:

https://doi.org/10.5016/geociencias.v39i1.14206

Resumo

As águas represadas em reservatórios artificiais são vulneráveis a processos físicos, químicos e biológicos capazes de promover desequilíbrios nestes ecossistemas, como a eutrofização, em razão do elevado tempo de detenção hidráulica. Isto pode ser mais acentuado em regiões de clima semiárido. O presente trabalho buscou determinar as condições ambientais do reservatório Pereira de Miranda (açude Pentecoste), Ceará, a partir do cômputo do Índice de Qualidade de Água (IQA), Índice de Estado Trófico (IET) e Índice de Qualidade de Água de Reservatórios no Semiárido (IQARSA). A estiagem prolongada favoreceu a deterioração da qualidade da água. Isso foi apontado pela associação entre o percentual de volume disponível ou a profundidade média no reservatório com parâmetros de qualidade. Os resultados evidenciaram tendências divergentes quanto aos índices aplicados. O uso do IQARSA pode oferecer uma interpretação mais realista. Exige, porém, um maior aprimoramento, que trate de parâmetros e respectivos pesos para as ponderações.

Palavras-chave: monitoramento ambiental, deterioração qualitativa da água, eutrofização.

Biografia do Autor

Gustavo Ross Ribeiro LIMA, Programa de Pós-graduação em Engenharia Civil do Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental, POSDEHA. Universidade Federal do Ceará, UFC.

Universidade Federal do Ceará, Centro de Tecnologia, Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental.

Bloco 713, 1° Andar, Campus do Pici.

60440-970 - Fortaleza, CE - Brasil.

Stephanie de Oliveira SOUZA, Programa de Pós-graduação em Engenharia Civil do Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental, POSDEHA. Universidade Federal do Ceará, UFC.

Universidade Federal do Ceará, Centro de Tecnologia, Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental.

Bloco 713, 1° Andar, Campus do Pici.

60440-970 - Fortaleza, CE - Brasil.

 

Francisco Klayton Marques de ALENCAR, Programa de Pós-graduação em Engenharia Civil do Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental, POSDEHA. Universidade Federal do Ceará, UFC.

Universidade Federal do Ceará, Centro de Tecnologia, Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental.

Bloco 713, 1° Andar, Campus do Pici.

60440-970 - Fortaleza, CE - Brasil.

Andréa Limaverde de ARAÚJO, Superintendência Estadual do Meio Ambiente - SEMACE, Gerência de Monitoramento Ambiental – GEAMO.

Superintendência Estadual do Meio Ambiente.

R. Jaime Benévolo, 1400 - Fátima.

60050-081 - Fortaleza - CE, Brasil.

Fernando José Araújo da SILVA, Programa de Pós-graduação em Engenharia Civil do Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental, POSDEHA. Universidade Federal do Ceará, UFC.

Universidade Federal do Ceará, Centro de Tecnologia, Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental.

Bloco 713, 1° Andar, Campus do Pici.

60440-970 - Fortaleza, CE - Brasil.

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Publicado

2020-05-20

Edição

Seção

Artigos