Efeito do treinamento concorrente nas fibras musculares de ratos Wistar.

Autores

  • Robson Chacon Castoldi Physical Therapy Department, São Paulo State University (UNESP), Presidente Prudente, SP
  • Regina Celi Trindade Camargo Physical Therapy Department, São Paulo State University (UNESP), Presidente Prudente, SP
  • Alan José Barbosa Magalhães Physical Therapy Department, São Paulo State University (UNESP), Presidente Prudente, SP
  • Guilherme Akio Tamura Ozaki Physical Therapy Department, São Paulo State University (UNESP), Presidente Prudente, SP
  • Fábio Yoshikazu Kodama Physical Therapy Department, São Paulo State University (UNESP), Presidente Prudente, SP
  • Sérgio Minoru Oikawa Department of Mathematics, Statistics and Computation. São Paulo State University (UNESP), Presidente Prudente, SP
  • Marcelo Papoti Physical Therapy Department, São Paulo State University (UNESP), Presidente Prudente, SP
  • José Carlos Silva Camargo Filho Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Presidente Prudente, SP

DOI:

https://doi.org/10.5016/6763

Palavras-chave:

Músculo esquelético. Músculo sóleo. Treinamento concorrente. Exercício anaeróbico.

Resumo

O objetivo deste estudo foi observar a modelação das fibras musculares de ratos submetidos a diferentes protocolos de treinamento físico. Foram utilizados 55 animais da raça Wistar, dos quais foram submetidos a quatro diferentes tratamentos, sendo estes: o grupo controle (CTLE), treinamento aeróbio (TAE), treinamento de força (TAN) e treinamento concorrente (TCc). A intensidade do treinamento aeróbio foi determinada pela carga crítica de trabalho. Utilizou-se o teste de Kruscal-Wallis para comparações múltiplas, com pós-teste de Dunn, adotou-se o valor de significância de 5% (p=0,05). Observou-se que os grupos de animais treinados mostraram aumento na área de secção transversa (AST) das fibras musculares. Não foi verificada diferença significante (p>0,05) entre os grupos TAN e TCc, tanto em quatro (média:2952,95 ± 878,39 média:2988,84 ± 822,58) como após oito semanas (média:3020,26 ± 800,91; média:3104,91 ± 817,87). Os protocolos de TAN e TCc não se diferenciaram entre si e demonstraram aumento da AST quando comparados aos demais grupos de animais.

Biografia do Autor

Robson Chacon Castoldi, Physical Therapy Department, São Paulo State University (UNESP), Presidente Prudente, SP

Graduação em Educação Física. Mestrando em Fisioterapia. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Brasil. Área de atuação: Educação Física; Saúde Coletiva; Treinamento Físico; Histologia; Morfologia.

Regina Celi Trindade Camargo, Physical Therapy Department, São Paulo State University (UNESP), Presidente Prudente, SP

Graduação em Fisioterapia pelo Instituto Municipal de Ensino Superior de Presidente Prudente (1983) e mestrado em Educação pela Universidade do Oeste Paulista (1998). Atualmente é professor assistente da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Tem experiência na área de Fisioterapia, com ênfase em Geriatria/Gerontologia, atuando principalmente nos seguintes temas: fisioterapia,geriatria, gerontologia, cartilagem articular e exercício físico.

Alan José Barbosa Magalhães, Physical Therapy Department, São Paulo State University (UNESP), Presidente Prudente, SP

Atualmente é graduando do curso de Bacharel em Fisioterapia, da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (câmpus de Presidente Prudente), com iniciação científica. Tem experiência na área de Fisioterapia, com ênfase em Ciências da Saúde e Ciências Biológicas.

Guilherme Akio Tamura Ozaki, Physical Therapy Department, São Paulo State University (UNESP), Presidente Prudente, SP

Possui graduação em Fisioterapia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho(2011).

Fábio Yoshikazu Kodama, Physical Therapy Department, São Paulo State University (UNESP), Presidente Prudente, SP

Gradução em Fisioterapia pela Fundação Municipal de Educação e Cultura de Santa Fé do Sul e Mestrado em Fisioterapia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP). Tem experiência como docente em curso pré-vestibular na área de Biologia. Atualmente atua junto ao Laboratório de Histologia e Histoquímica da Faculdade de Ciências e Tecnologia de Presidente Prudente (FCT/UNESP) no desenvolvimento de pesquisas, que abordam principalmente os seguintes temas: exercício físico, plasticidade muscular, biomecânica e envelhecimento.

Sérgio Minoru Oikawa, Department of Mathematics, Statistics and Computation. São Paulo State University (UNESP), Presidente Prudente, SP

Graduação (1987) em Estatística pela Universidade Estadual Paulista (UNESP), mestrado (1993) e doutorado (1998) em Estatística e Experimentação Agronômica pela Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" (ESALQ-USP). É professor Assistente Doutor da Universidade Estadual Paulista (UNESP), Campus de Presidente Prudente e credenciado como docente e orientador no Programa de Pós-Graduação em Matemática Aplicada e Computacional da FCT-UNESP. Tem experiência em Estatística Experimental, ênfase em Delineamentos de Experimentos (Agronômicos, Animais, Industriais, etc) com atuações em Análise de Variância para Dados Balanceados e Não Balanceados, Modelos Lineares (Generalizados) e Estatística Bayesiana. Já participou em bancas de mestrado e doutorado. Orientou 16 monografias de TCC, 9 projetos de Iniciação Científica, sendo 4 FAPESP e 5 PIBIC/CNPq.

Marcelo Papoti, Physical Therapy Department, São Paulo State University (UNESP), Presidente Prudente, SP

Graduação em Licenciatura Plena Em Educação Física pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1999), mestrado em Ciências da Motricidade pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2003) e doutorado em Ciências da Motricidade pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2007). Atualmente é professor da Universidade de São Paulo - Ribeirão Preto. Tem experiência na área de Educação Física, atuando principalmente nos seguintes temas: Fisiologia do Exercício, Treinamento e Natação.

José Carlos Silva Camargo Filho, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Presidente Prudente, SP

Graduação em Fisioterapia pelo Instituto Municipal de Ensino Superior de Presidente Prudente (1982), graduação em Educação Física pela Escola Superior de Educação Física da Alta Paulista (1976), mestrado em Bioengenharia pela Universidade de São Paulo (1998) e doutorado em Cirurgia - Cirurgia Experimental pela Universidade Estadual de Campinas (2006). Atualmente é professor Assistente Doutor da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Tem experiência na área de Fisioterapial e Educação Física, com ênfase em Fisioterapia, atuando principalmente nos seguintes temas: queimaduras, fibras musculares, fisioterapia, cartilagem articular e exercício físico.

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Publicado

2013-11-19

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