Atividade aquática e a psicomotricidade de crianças com paralisia cerebral

Autores

  • Claudia Teixeira-Arroyo Faculdades Integradas FAFIBE, Bebedouro, SP, Brasil
  • Sandra Regina Garijo de Oliveira Faculdades Integradas FAFIBE, Bebedouro, SP, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.5016/751

Palavras-chave:

Atividades Aquáticas. Paralisia Cerebral. Psicomotricidade.

Resumo

Este estudo teve como objetivo investigar a influência de atividades aquáticas na psicomotricidade de crianças com Paralisia Cerebral (PC). Utilizou-se uma pesquisa descritiva exploratória, com estudo de casos. Participaram da pesquisa dois meninos: um de 12 anos (P1) e um de 7 anos (P2), ambos com PC espástica. O Instrumento utilizado foi uma ficha para avaliação psicomotora adaptada. O teste foi aplicado antes da intervenção e após cinco meses de atividades aquáticas. Comparando-se os resultados de pré- e pós-teste, obteve-se os seguintes resultados: P1 melhorou 33% em coordenação e equilíbrio, 14% em esquema corporal, 40% em lateralidade, 17% em orientação espacial e 41% em orientação temporal. P2 melhorou 21% em coordenação e equilíbrio, 13% em esquema corporal, 28% em lateralidade, 05% em orientação espacial e 33% em orientação temporal. Com isso pode-se concluir que as atividades aquáticas, nestes casos, influenciaram de forma positiva no padrão psicomotor de crianças com PC espástica.

Biografia do Autor

Claudia Teixeira-Arroyo, Faculdades Integradas FAFIBE, Bebedouro, SP, Brasil

Faculdades Integradas FAFIBE, Bebedouro, SP, Brasil

Sandra Regina Garijo de Oliveira, Faculdades Integradas FAFIBE, Bebedouro, SP, Brasil

Professora das Faculdades Integradas no Norte Paulista - FAFIBE, professora do Centro Universitário Herminio Ometto - UNIARARAS e pesquisadora visitante do Laccem - Laboratório de Comunicação Corporal Expressão e Música da UNESP, Rio Claro, SP, Brasil. http://lattes.cnpq.br/2476683543399539

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Publicado

2007-10-23

Edição

Seção

Artigo Original