Este estudo teve como objetivo investigar a influência de atividades aquáticas na psicomotricidade de crianças com Paralisia Cerebral (PC). Utilizou-se uma pesquisa descritiva exploratória, com estudo de casos. Participaram da pesquisa dois meninos: um de 12 anos (P1) e um de 7 anos (P2), ambos com PC espástica. O Instrumento utilizado foi uma ficha para avaliação psicomotora adaptada. O teste foi aplicado antes da intervenção e após cinco meses de atividades aquáticas. Comparando-se os resultados de pré- e pós-teste, obteve-se os seguintes resultados: P1 melhorou 33% em coordenação e equilíbrio, 14% em esquema corporal, 40% em lateralidade, 17% em orientação espacial e 41% em orientação temporal. P2 melhorou 21% em coordenação e equilíbrio, 13% em esquema corporal, 28% em lateralidade, 05% em orientação espacial e 33% em orientação temporal. Com isso pode-se concluir que as atividades aquáticas, nestes casos, influenciaram de forma positiva no padrão psicomotor de crianças com PC espástica.
Biografia do Autor
Claudia Teixeira-Arroyo, Faculdades Integradas FAFIBE, Bebedouro, SP, Brasil
Faculdades Integradas FAFIBE, Bebedouro, SP, Brasil
Sandra Regina Garijo de Oliveira, Faculdades Integradas FAFIBE, Bebedouro, SP, Brasil
Professora das Faculdades Integradas no Norte Paulista - FAFIBE, professora do Centro Universitário Herminio Ometto - UNIARARAS e pesquisadora visitante do Laccem - Laboratório de Comunicação Corporal Expressão e Música da UNESP, Rio Claro, SP, Brasil.
http://lattes.cnpq.br/2476683543399539