O ROUBO DAS CONCHINHAS:Da Oralidade do Aedo à Oralidade da Cena

Autores

  • Maria Augusta H. W. Ribeiro UNESP - Campus de Rio Claro - IB - Departamento de Educação
  • Flávio Henrique Caetano UNESP - Campus de Rio Claro - IB - Departamento de Biologia

Resumo

Desde a antiguidade a oralidade tem mostrado sua força tanto no teatro como na educação. A força da palavra oral se mostra por, através dela, o ouvinte poder criar imagens e cenas mais subjetivas. O relato oral da história do peixinho Lero, pelo seu autor, despertou-nos para a possibilidade de resgatar o poder da oralidade através da dramatização do texto pelos professores-alunos da disciplina Expressão Artística e da Linguagem, na Complementação Pedagógica da Pré-Escola, Curso de Pedagogia, IB- UNESP/Rio Claro. Por meio da técnica de teatro de vara foram transmitidas às crianças das EMEIs, noções básicas do ambiente marinho, de alguns seres, que ali vivem, de seus hábitos alimentares e de vida. O texto permitiu, ainda, a transmissão das noções elementares do ato de contar, quando o caranguejo Caran, juntamente com as crianças - personagens da cena, neste momento - contavam a coleção de conchinhas de Lero.

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Publicado

2009-03-27

Como Citar

RIBEIRO, M. A. H. W.; CAETANO, F. H. O ROUBO DAS CONCHINHAS:Da Oralidade do Aedo à Oralidade da Cena. Educação: Teoria e Prática, [S. l.], v. 2, n. 3, p. 01, 2009. Disponível em: https://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/educacao/article/view/2414. Acesso em: 18 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos