Effect of different exercise programs on the psychological and cognitive functions of people with Parkinson’s disease

Autores

  • Lilian Teresa Bucken Gobbi Laboratório de Estudos da Postura e da Locomoção (LEPLO), Departamento de Educação Física, IB/Unesp, Rio Claro, SP
  • Claudia Teixeira-Arroyo Departamento de Educação Física, do Centro Universitário UNIFAFIBE, Bebedouro, SP
  • Ellen Lirani-Silva Laboratório de Estudos da Postura e da Locomoção (LEPLO), Departamento de Educação Física, IB/Unesp, Rio Claro, SP
  • Rodrigo Vitório Laboratório de Estudos da Postura e da Locomoção (LEPLO), Departamento de Educação Física, IB/Unesp, Rio Claro, SP. Wilfrid Laurier University, Movement Disorders Research & Rehabilitation Centre – MDRC, Waterloo, Ontario, Canada
  • Fabio Augusto Barbieri aboratório de Estudos da Postura e da Locomoção (LEPLO), Departamento de Educação Física, IB/Unesp, Rio Claro, SP
  • Marcelo Pinto Pereira Laboratório de Estudos da Postura e da Locomoção (LEPLO), Departamento de Educação Física, IB/Unesp, Rio Claro, SP

DOI:

https://doi.org/10.5016/7179

Palavras-chave:

exercício, funções psicológicas, funções cognitivas, doença de Parkinson

Resumo

O objetivo deste estudo foi analisar o efeito de diferentes programas de exercício físico nas funções psicológicas e cognitivas em pacientes com doença de Parkinson (DP). Participaram do estudo 45 pacientes com DP, distribuídos aleatoriamente em três programas de intervenção: Grupo-1 (n=15, atividades cognitivas), Grupo-2 (n=15 exercício multimodal) e Grupo-3 (n=15, exercícios para a postura e a marcha). As funções clínicas, psicológicas e cognitivas foram avaliadas antes e após 4 meses de intervenção. A análise univariada não revelou interação significativa entre grupo e momento (p>0,05). No entanto, a análise univariada para momento revelou diferenças no nível de estresse e memória. Os participantes mostraram redução do estresse físico (p<0,01) e estresse global (p<0,04) e melhora na memória declarativa episódica (p<0,001) após a intervenção. Estes achados sugerem que o trabalho em grupo, com atividades motoras ou não motoras, pode melhorar as funções cognitivas e as condições psicológicas de pacientes com DP

Biografia do Autor

Lilian Teresa Bucken Gobbi, Laboratório de Estudos da Postura e da Locomoção (LEPLO), Departamento de Educação Física, IB/Unesp, Rio Claro, SP

Doutorado em Kinesiology - University of Waterloo (1997). Atualmente é professora livre docente da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Tem experiência na área de Educação Física, com ênfase em Comportamento Motor, atuando principalmente nos seguintes temas: desenvolvimento motor, envelhecimento, atividade física, postura, locomoção e doença de Parkinson.

Claudia Teixeira-Arroyo, Departamento de Educação Física, do Centro Universitário UNIFAFIBE, Bebedouro, SP

Bacharel em Educação Física pelas Faculdades Integradas Fafibe, de Bebedouro/SP. Realizou pesquisa envolvendo atividades aquáticas, o desenvolvimento psicomotor, o autoconceito e a qualidade da vida diária de crianças com Paralisia Cerebral. É Mestre em Ciências da Motricidade, pelo Programa de Pós-Graduação do Instituto de Biociência, da UNESP/RC. Atualmente é doutoranda no Programa de Pós-Graduação do Instituto de Biociência, da UNESP/RC. Desenvolve pesquisas envolvendo o controle motor de pacientes com doença de Parkinson e o efeito do exercício nos sinais e sintomas da doença, no Laboratório de Estudos da Postura e da Locomoção (LEPLO) e participa ativamente do Programa de Atividade Física para Pacientes com doença de Parkinson (PROPARKI) na Universidade Estadual Paulista, UNESP, campus Rio Claro/SP. Docente do Curso de Educação Física, do Centro Universitário UNIFAFIBE, Bebedouro/SP.

Rodrigo Vitório, Laboratório de Estudos da Postura e da Locomoção (LEPLO), Departamento de Educação Física, IB/Unesp, Rio Claro, SP. Wilfrid Laurier University, Movement Disorders Research & Rehabilitation Centre – MDRC, Waterloo, Ontario, Canada

Bacharelado em Educação Física (2006) e mestrado em Ciências da Motricidade (2009) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP Rio Claro). Atualmente, é aluno de doutorado em Ciências da Motricidade na mesma instituição e está realizando estágio de pesquisa no Sun Life Financial Movement Disorders Research and Rehabilitation Centre - Wilfrid Laurier University (Waterloo, Ontário, Canadá). Tem experiência na área de Educação Física, com ênfase em Comportamento Motor, atuando principalmente nos seguintes temas: locomoção, ultrapassagem de obstáculo, doença de Parkinson, predição de quedas e exercício físico.

Fabio Augusto Barbieri, aboratório de Estudos da Postura e da Locomoção (LEPLO), Departamento de Educação Física, IB/Unesp, Rio Claro, SP

Doutor em Ciências da Motricidade pela UNESP - Rio Claro e doutorando pela Vrije Amsterdam University (Amsterdam - Holanda). Foi docente substituto da UNESP - Rio Claro e da UFSCAR. Possui graduação em Bacharelado e Licenciatura em Educação Física pela UNESP - Rio Claro (2004, 2007) e mestrado em Ciências da Motricidade pela UNESP - Rio Claro (2007). Tem experiência principalmente nas seguintes áreas da Educação Física: controle motor, biomecânica, envelhecimento, futebol e futsal, cinesiologia, crescimento e desenvolvimento.

Marcelo Pinto Pereira, Laboratório de Estudos da Postura e da Locomoção (LEPLO), Departamento de Educação Física, IB/Unesp, Rio Claro, SP

Mestrado em Ciências da Motricidade - UNESP Rio Claro (2008); Especialização em Fisioterapia Desportiva (2004) pela Universidade Metodista de Piracicaba e graduação em Fisioterapia (2003) pela mesma Universidade. Possui experiência na área de Educação Física e Fisioterapia, com ênfase em Biomecânica Musculo-esquelética e Controle Motor, atuando principalmente nos seguintes temas: eletromiografia, coluna lombar e alterações da marcha relacionadas a quedas em idosos e Parkisionismo.

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Publicado

2013-05-27

Edição

Seção

Artigo Original