Educação ambiental não-formal: a experiência dos parques urbanos de Goiânia

Autores

  • Ariana Cárita de Assis Marinho Silva Instituto Federal de Goiás
  • Leandro Gonçalves Oliveira Universidade Federal de Goiás

DOI:

https://doi.org/10.18675/2177-580X.2020-13206

Resumo

O enfrentamento dos problemas ambientais exige uma transformação na relação entre a humanidade e natureza. A Educação Ambiental não-formal é uma estratégia importante para uma reintegração do ser humano ao ambiente, despertando sujeitos cidadãos com consciência planetária para intervir nas questões socioambientais. Nessa perspectiva, esta pesquisa, desenvolvida em sete parques da cidade de Goiânia, teve como objetivo estudar a educação ambiental nesses ambientes, avaliando a forma como as políticas públicas são consolidadas e explorando as percepções dos sujeitos vinculados a essas unidades. Trata-se de uma análise qualitativa por meio da categorização das respostas de questionários e entrevistas, além da análise de documentos da gestão pública municipal. Embora tenha se constatado uma percepção conflituosa entre natureza e ambiente, foi possível identificar elementos para ressignificação dos parques como espaços educativos para exercício da cidadania.

Biografia do Autor

Ariana Cárita de Assis Marinho Silva, Instituto Federal de Goiás

Técnica em Assuntos Educacionais no Campsu Goiânia do Instituto Federal de Goiás. Licenciada em Biologia pela Universidade Estadual de Goiás e Mestre em Ciências Ambientais pela Universidade Federal de Goiás.

Leandro Gonçalves Oliveira, Universidade Federal de Goiás

Doutor em Ciências Biológicas Zoologia pela Universidade de São Paulo, docente titular, Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal de Goiás.

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Publicado

2020-09-30

Edição

Seção

Artigos