O Bem Viver, Educação Ambiental e Crise Pandêmica: entrelaçamentos crítico-transformadores

Autores

DOI:

https://doi.org/10.18675/2177-580X.2021-16180

Resumo

Este artigo tem o objetivo de compreender as relações entre a Educação Ambiental e o Bem Viver, enquanto perspectiva crítico-transformadora, dentro do cenário de crise pandêmica atual e noutros cenários, apostando em outras ideias e esperanças pedagógicas. Para tanto, são levantados elementos reflexivos, pautados numa revisão bibliográfica que não tem como intuito esgotar as temáticas que se entrelaçam e fundamentam a discussão, mas iluminar as ideias e promover diálogos que possam convergir para proposições entre o Bem Viver e a Educação Ambiental. A crise pandêmica (2020-2021) promove debates sobre práticas pedagógicas, em virtude do isolamento social e fechamento dos espaços escolares, migrando a modelos virtuais. Nisto, a Educação Ambiental precisa ampliar seu alcance, evidenciando a necessidade de um pensar-agir crítico-transformador a partir do Bem Viver, estimulando com o romper de práticas encartilhadas para mudar a sociedade-mundo com outros olhares e práticas.

Biografia do Autor

Lucas Antônio Viana Botêlho, Universidade Federal de Pernambuco

Doutorando no Programa de Pós-graduação em Geografia (PPGEO/UFPE). Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Geografia, pesquisando na área de concentração de "Dinâmicas regionais e socio-espaciais contemporâneas", atuando na linha de pesquisa "Educação, cultura, política e inovação na produção contemporânea do espaço". Graduado em Geografia (Licenciatura) pela Universidade Federal de Pernambuco (2015). Colaborador no Grupo de Pesquisa Educação, Cultura Escolar e Inovação (GPECI) e no Laboratório de Ensino de Geografia e Profissionalização Docente (LEGEP). Desenvolve atividades de pesquisa nas áreas temáticas de Ensino de Geografia, Educação Ambiental, Currículo e Formação de Professores.

Downloads

Publicado

2022-01-17

Edição

Seção

Artigos