Influência da suplementação com creatina em indicadores de metabolismo da glucose no músculo esquelético de ratos exercitados

Autores

  • Michel Barbosa Araújo Programa de Pós-Graduação - Graduação em Ciência da Motricidade Humana - Universidade Estadual Paulista, UNESP, Departamento de Educação Física, Rio Claro, SP
  • Leandro Pereira de Moura Programa de Pós-Graduação - Graduação em Ciência da Motricidade Humana - Universidade Estadual Paulista, UNESP, Departamento de Educação Física, Rio Claro, SP
  • Roberto Carlos Vieira Junior Programa de Pós–Graduação em Biociências, Faculdade de Nutrição, Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Cuiabá, MT
  • Marcelo Costa Junior Programa de Pós-Graduação - Graduação em Ciência da Motricidade Humana - Universidade Estadual Paulista, UNESP, Departamento de Educação Física, Rio Claro, SP
  • Rodrigo Augusto Dalia Programa de Pós-Graduação - Graduação em Ciência da Motricidade Humana - Universidade Estadual Paulista, UNESP, Departamento de Educação Física, Rio Claro, SP
  • Amanda Christine da Silva Sponton Programa de Pós-Graduação - Graduação em Ciência da Motricidade Humana - Universidade Estadual Paulista, UNESP, Departamento de Educação Física, Rio Claro, SP
  • Carla Ribeiro Programa de Pós-Graduação - Graduação em Ciência da Motricidade Humana - Universidade Estadual Paulista, UNESP, Departamento de Educação Física, Rio Claro, SP
  • Maria Alice Rostom de Mello Programa de Pós-Graduação em Ciência da Motricidade Humana - Universidade Estadual Paulista, UNESP, Departamento de Educação Física, Rio Claro, SP

DOI:

https://doi.org/10.5016/6462

Palavras-chave:

Índice somático. Tolerância à glicose. Atividade física.

Resumo

Avaliar o efeito da suplementação de creatina na dieta sobre indicadores do metabolismo glicídico musculoesquelético de ratos exercitados. 40 ratos Wistar adultos foram divididos em quatro grupos por oito semanas: Controle: receberam dieta balanceada, mantidos sedentários; Controle Creatina: receberam suplementação de creatina (2%) na dieta balanceada, mantidos sedentários; Treinado: correram em esteira na intensidade da máxima fase estável de lactato e receberam a dieta balanceada e grupo Treinado Suplementado: correram em esteira na intensidade da máxima fase estável de lactato e receberam suplementação de creatina (2%) na dieta balanceada. A ingestão hídrica aumentou e o ganho de massa corporal reduziu no grupo treinado e suplementado. No músculo sóleo, a oxidação de glicose aumentou em ambos os grupos suplementados. A produção de lactato e a glicemia durante teste de tolerância à glicose diminuíram no grupo treinado e suplementado. A suplementação com creatina em conjunto com treinamento físico melhorou metabolismo de glicídico muscular dos ratos.

Biografia do Autor

Michel Barbosa Araújo, Programa de Pós-Graduação - Graduação em Ciência da Motricidade Humana - Universidade Estadual Paulista, UNESP, Departamento de Educação Física, Rio Claro, SP

Possui graduação em Educação Física pela Universidade de Taubaté - UNITAU (2004) e portador do registro CREF 043707-G/SP. Mestre e Doutor em Ciências da Motricidade pelo programa de Pós Graduação da Universidade Estadual Paulista Unesp (conceito Capes 6). Membro Aspirante da Sociedade Brasileira de Fisiologia (SBFis). Integrante e Colaborador dos Laboratórios de Fisiologia Experimental e Nutrição, Metabolismo e Exercício. Tem experiência na área de Fisiologia, com ênfase em Fisiologia Endócrina Metabólica, Estresse Oxidativo, Diabetes Melitus, Metabolismo e Exercício.

Leandro Pereira de Moura, Programa de Pós-Graduação - Graduação em Ciência da Motricidade Humana - Universidade Estadual Paulista, UNESP, Departamento de Educação Física, Rio Claro, SP

Atuando principalmente nos seguintes temas: diabéticos, fisilologia, atividade física e esteatose hepática.

Roberto Carlos Vieira Junior, Programa de Pós–Graduação em Biociências, Faculdade de Nutrição, Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Cuiabá, MT

Tem experiência na área de fitness, atuando principalmente nos seguintes temas: Aptidão Física, Fitness, Exercícios e Futebol.

Marcelo Costa Junior, Programa de Pós-Graduação - Graduação em Ciência da Motricidade Humana - Universidade Estadual Paulista, UNESP, Departamento de Educação Física, Rio Claro, SP

Formado em Educação Física da Universidade Federal de Uberlândia-UFU. mestrado em Ciências da Motricidade da Universidade Estadual Paulista (UNESP), Rio Claro (CAPES nota 6), em Fisiologia, endócrino-metabólica e Exercício, a realização de pesquisas na área de diabetes, hipertensão, estresse oxidativo e exercício físico. Contribui para o grupo de estudo LAFID (Laboratório de Fisiologia Performance) a realização de estudos na área de atividade física e idosos; lactato e exercício de resistência, testes de 1-RM e suas variáveis, avaliações, treinamento e futsal.

Rodrigo Augusto Dalia, Programa de Pós-Graduação - Graduação em Ciência da Motricidade Humana - Universidade Estadual Paulista, UNESP, Departamento de Educação Física, Rio Claro, SP

Formada em Fisioterapia, Universidade Metodista de Piracicaba (2004). Especialista em Fisioterapia Esportiva e Fisiologia do Exercício. Programa de Mestrado em Ciência da Motricidade Pós-Graduação da Universidade Estadual Paulista - UNESP (CAPES 6), PhD é atualmente o mesmo projeto de programa que envolve o desenvolvimento de hipertensão arterial, hipertrofia cardíaca, e mTOR sinalização exercício. Colaborador e os Laboratórios de Fisiologia Experimental e Nutrição, Metabolismo e Exercício. Ter experiência profissional na área de Ortopedia e Fisioterapia Desportiva, com a equipe de operações no futebol profissional. Tem experiência na área de Fisiologia, com ênfase em Fisiologia Endócrina, Hipertensão Arterial, Diabetes Mellitus, Metabolismo e Exercício.

Amanda Christine da Silva Sponton, Programa de Pós-Graduação - Graduação em Ciência da Motricidade Humana - Universidade Estadual Paulista, UNESP, Departamento de Educação Física, Rio Claro, SP

Atua principalmente nos seguintes temas: síndrome metabólica e exercício físico.

Carla Ribeiro, Programa de Pós-Graduação - Graduação em Ciência da Motricidade Humana - Universidade Estadual Paulista, UNESP, Departamento de Educação Física, Rio Claro, SP

Formado em Mestrado em Educação Física pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP - Bolsa FAPESP (2005). MSc Universidade Estadual Paulista-UNESP - Bolsa FAPESP (2008). DPA Ciências da Motricidade área de fisiologia endócrino-metabólica e exercício físico - Departamento de Educação Física - Universidade Estadual Paulista-UNESP-Grant FAPESP, proc 09/51538-5). Tem experiência na área de Educação Física, com ênfase em Fisiologia do Exercício e endócrino-metabólica com a especificidade do conteúdo: o treinamento físico, Síndrome Metabólica, Diabetes Mellitus, Obesidade e Metabolismo.

Maria Alice Rostom de Mello, Programa de Pós-Graduação em Ciência da Motricidade Humana - Universidade Estadual Paulista, UNESP, Departamento de Educação Física, Rio Claro, SP

Pós-graduação em Ciências Biológicas pela Universidade de Mogi das Cruzes (1977), mestrado em Fisiologia pela Universidade de São Paulo (1982) e doutorado em Fisiologia pela Universidade de São Paulo (1985). Tem experiência em fisiologia do exercício, com foco em treinamento físico, atuando principalmente nos seguintes temas: metabolismo, desnutrição, obesidade, síndrome metabólica e diabetes.

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Publicado

2013-11-19

Edição

V. 19, N. 4 (2013)

Seção

Artigo Original

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