Pasando por el recreo escolar a través de la Teoría del Actor-Red
DOI:
https://doi.org/10.18675/1981-8106.v35.n.69.s17618Palabras clave:
Recreo escolar. Teoría del Actor-Red. Escuela. Juego. Juguete.Resumen
Este artículo tiene como objetivo investigar el recreo escolar y las relaciones que se establecen a través de redes sociotécnicas entre humanos y no humanos en este espacio-tiempo a través de la Teoría Actor-Red (TAR). En el espacio-tiempo destinado al recreo escolar, se desarrolla el juego libre, en el que los niños pueden utilizar juguetes, elementos de la naturaleza y los más diversos objetos para interactuar con otros niños, adultos y también con los propios objetos. En este sentido, se presentan las asociaciones y redes que se establecen entre juguete y juegos en el recreo escolar, espacio-tiempo de aprendizaje y asociaciones entre humanos y no humanos. Se constató la falta de publicaciones que relacionen y comprendan humanos y no humanos en el recreo escolar apoyadas por la TAR.
Citas
AZEVEDO, O. O recreio no Jardim de Infância: espaço e tempo para construção de culturas da Infância. Da investigação às práticas, Lisboa, v. 6, p. 132-156, 2016. Disponível em: https://repositorio.ipl.pt/handle/10400.21/6434. Acesso em: 1º mar. 2023.
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Recreio como atividade escolar (referente à Indicação CNE/CEB 2/2002, de 04/11/2002). Parecer CEB/ CNE nº 02. Brasília, DF, 2003. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CEB002_2003.pdf. Acesso em: 20 jan. 2023.
BROUGÈRE, G. Brinquedo e cultura. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1997.
CARDOSO, M. C.; XAVIER, A. A. S.; TEIXEIRA, C. M. D. Olhares investigativos sobre o brincar no recreio das crianças: uma ação experiencial na infância. Nuances: estudos sobre Educação, São Paulo, v. 28, n. 2, 2017. Disponível em: https://doi.org/10.14572/nuances.v28i2.4604. Acesso em: 3 mar. 2023.
CASTRO, L. R. Precisamos falar do recreio! A construção do comum pelas crianças na escola. Childhood & Philosophy, Rio de Janeiro, v. 14, n. 29, p. 129-148, jan./abr. 2018. Disponível em: https://dialnet.unirioja.es/descarga/articulo/6249827.pdf. Acesso em: 22 set. 2022.
COUTO, E. S. Prefácio. In: OLIVEIRA, K. E. J.; PORTO, C. M. Educação e teoria ator-rede: fluxos heterogêneos e conexões híbridas. Ilhéus: Editus, 2016. p. 7-10. Disponível em: http://www.uesc.br/editora/livrosdigitais2017/educacao_teoria_ator_rede.pdf. Acesso em: 20 set. 2022.
FANTONI, A. C.; SANFELICE, G. R. Tempo e espaço para brincar: considerações acerca do recreio escolar. Revista Tempos e Espaços em Educação, Sergipe, v. 11, n. 24, p. 169-186, 2018. Disponível em: https://seer.ufs.br/index.php/revtee/article/view/6897. Acesso em: 2 fev. 2023.
FENWICK, T.; EDWARDS, R. Actor-Network Theory in Education. New York: Routledge, 2010.
KISHIMOTO, T. M. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortez, 2017. E-book. ISBN 9788524925702. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788524925702/. Acesso em: 20 mar. 2023.
LATOUR, B. A esperança de Pandora: ensaios sobre a realidade dos estudos científicos. São Paulo: EDUSC, 2001.
LATOUR, B. Jamais fomos modernos: ensaio de antropologia simétrica. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1994.
LATOUR, B. Reagregando o social. Salvador: EDUFBA, 2012.
LEMOS, A. Mídia, tecnologia e educação: atores, redes, objetos e espaço. In: LINHARES, R. N., PORTO, C., FREIRE, V. Mídia e educação: espaços e (co) relações de conhecimentos. Aracaju: EdUNIT, 2014, p. 11-28. Disponível em: https://www.pe.senac.br/congresso/anais/2018/pdf/artigos-palestrantes/M%C3%ADdia,%20tecnologia%20e%20educa%C3%A7%C3%A3o_%20atores,%20redes,%20objetos%20e%20espa%C3%A7oTexto-%20Andre%20Lemos.pdf. Acesso em: 25 set. 2022.
LEMOS, A. Por um modo de existência do lúdico. Revista Contracampo, Niterói, v. 32, n. 2, p.5-17, abr./jun. 2015. Disponível em: https://periodicos.uff.br/contracampo/article/view/17539. Acesso em: 1º out. 2022.
LEMOS, A.; PASTOR, L. A internet das Coisas, automatismo e fotografia. In: LEMOS, A. (org.). Teoria ator-rede e estudos de comunicação. Salvador: EDUFBA, 2016, p. 103-124.
LEMOS, A. et al. O Pensamento de Bruno Latour (1947-2022). Interfaces Científicas-Humanas e Sociais, Aracaju, v. 9, n. 3, p. 469-479, 2022. Disponível em: https://periodicos.set.edu.br/humanas/article/view/11249. Acesso em 9 mar. 2023.
LOPES, K. R.; MENDES, R. P.; FARIA, V. L. B. Livro de estudo: Módulo II. Brasília: MEC. 76p. Coleção PROINFANTIL, Unidade, v. 3, 2005. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Educinf/mod_ii_vol2unid2.pdf. Acesso em: 22 nov. 2022.
LUIZ, M. E. T.; MARINHO, A. Espaços e equipamentos de lazer: reflexões sobre o tempo de recreio escolar. Journal of Physical Education, Maringá, v. 32, 2022. Disponível em: https://doi.org/10.4025/jphyseduc.v32i1.3225. Acesso em: 20 fev. 2023.
MELO, M. F. A. Q. Discutindo a aprendizagem sob a perspectiva da teoria ator-rede. Educar em Revista, Curitiba, n. 39, p. 177-190, jan./abr. 2011. Disponível em: https://www.scielo.br/j/er/a/MpwYCqWm3SMv5vJvJcgD9wx/. Acesso em: 1º out. 2022.
MELO, M. F. A. Q. Seguindo as pipas com a metodologia da TAR. Revista do Departamento de Psicologia - UFF, Rio de Janeiro, v. 19, n. 1, p. 169-186, jan./jun. 2007. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rdpsi/a/rZPTJ5SSRbS3dsv3Rmyj4nH/abstract/?lang=pt. Acesso em: 29 set. 2022.
MELO, M. F. A. Q.; SOUZA, R. S.; ROGÉRIO, Y. A. P.; LEAL, A. L. B.; FERREIRA, F. R.; SILVA, L. M.; ANDRADE, E. A. Um estudo ator-rede para o brinquedo artesanal: herança que se traduz em Minas. Memorandum: Memória e História em Psicologia, Belo Horizonte, v. 22, p.187-210, 2012. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/memorandum/article/view/6598/4173. Acesso em: 3 out. 2022.
OLIVEIRA, K. E. J.; PORTO, C. M. Educação e teoria ator-rede: fluxos heterogêneos e conexões híbridas. Ilhéus: Editus, 2016. p.7-10. Disponível em: http://www.uesc.br/editora/livrosdigitais2017/educacao_teoria_ator_rede.pdf. Acesso em: 20 set. 2022.
PALMA, M. S. Representações das crianças sobre o brincar na escola. Revista Portuguesa de Educação, Braga, v. 30, n. 2, p. 203-221, 2017. Disponível em: https://doi.org/10.21814/rpe.8243. Acesso em: 15 dez. 2022.
SANTOS, G. L. Educação, Tecnologias e Inovação Pedagógica: em Busca do Interativismo Colaborativo. Revista da FAEEBA: Educação e Contemporaneidade, Salvador, v. 30, n. 64, p. 226-240, 2021. Disponível em: https://doi.org/10.21879/faeeba2358-0194.2021.v30.n64.p226-240. Acesso em: 20 jan. 2023.
SANTOS, L. F. Projetos de Bandas Escolares no Distrito Federal: um estudo com documentação narrativa na perspectiva da Teoria Ator-Rede. 2019. 210 f. Dissertação (Mestrado em Música) – Universidade de Brasília: Brasília, 2019. Disponível em: https://repositorio.unb.br/handle/10482/37070. Acesso em: 26 set. 2022.
SERRES, M. The Parasite. Baltimore; London: The Johns Hopkins University Press, 1982.
SILVA, P. M. A virada sociomaterialista e a agência dos não-humanos. Revista Conhecimento em Ação, Rio de Janeiro, v. 2, n. 3, p. 70-90, jul./dez. 2018. Disponível em: https://revistas.ufrj.br/index.php/rca/article/view/19774. Acesso em: 28 set. 2022.
SOMMERHALDER, A.; MASSIMO, H. C.; ALVES, F. D. Narrativas de crianças do/no recreio escolar: quais as expectativas infantis sobre esse território educativo? Educação, Santa Maria, p. e89/1-27, 2022. Disponível em: https://doi.org/10.5902/1984644461894. Acesso em: 1º mar. 2023.
SPOLAOR, G. C. et al. " Prô, quando vamos brincar?" o recreio na escola de tempo integral. Revista Ludicamente, Buenos Aires, v. 8, n. 15, p. 1-16, 2019. Disponível em: https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=7879801. Acesso em: 20 fev. 2023.
STEFFENS, C. R.; HORN, C. I. O recreio escolar e as experiências das crianças. Debates em Educação, Alagoas, v. 10, n. 22, p. 21-34, 2018. Disponível em: https://doi.org/10.28998/2175-6600.2018v10n22p21-34. Acesso em: 18 jan. 2023.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Os Autores que publicam nessa revista concordam com os seguintes termos:
a) Os autores cedem os direitos autorais à revista, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da sua autoria e publicação nesta revista.
b) A política adotada pela Comissão Editorial é a de ceder os direitos autorais somente após um período de 30 meses da data de publicação do artigo. Transcorrido esse tempo, os autores interessados em publicar o mesmo texto em outra obra devem encaminhar uma carta à Comissão Editorial solicitando a liberação de cessão dos direitos autorais e aguardar resposta.
c) Esta revista proporciona acesso público a todo o seu conteúdo, uma vez que isso permite uma maior visibilidade e alcance dos artigos e resenhas publicados. Para maiores informações sobre esta abordagem, visite Public Knowledge Project, projeto que desenvolveu este sistema para melhorar a qualidade acadêmica e pública da pesquisa, distribuindo o OJS assim como outros softwares de apoio ao sistema de publicação de acesso público a fontes acadêmicas. Os nomes e endereços de e-mail neste site serão usados exclusivamente para os propósitos da revista, não estando disponíveis para outros fins. This journal provides open any other party Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons