Educación, filosofía y proceso de formación humana: una reflexión desde las perspectivas histórica, ontológica, pública y liberadora
DOI:
https://doi.org/10.18675/1981-8106.v35.n.69.s18112Palabras clave:
Formación humana. Sistema capitalista. Filosofía. Educación. Estudio de los “clásicos”.Resumen
Este artículo es una revisión bibliográfica anclada en los estudios de Saviani y Duarte (2010), Carvalho (2008) y Freire (2015) y tiene como objetivo comprender los impactos del capitalismo en el proceso de formación humana, así como las posibles formas de superar las condiciones impuestas por el sistema capitalista a la sociedad contemporánea. El estudio se basó en contribuciones teóricas de la filosofía, la educación y la observación crítica para reflexionar sobre la necesidad de superar los ideales hegemónicos introducidos por el sistema capitalista y la importancia de consolidar la formación humana a la luz de los aspectos históricos, ontológicos, públicos y liberadores de la objetivación política y social. A partir de la filosofía historizada de Marx, articulada con los ideales de sentido público y liberador, se hizo una crítica a las ideas hegemónicas del capitalismo, lo que nos llevó a concluir que, a través de la síntesis de las relaciones sociales, el estudio de los “clásicos” es condición esencial para la formación humana y para el proceso histórico de objetivación de los seres humanos como sujetos políticos e históricos.
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