Educación Ambiental: Sensibilizando a los Estudiantes para la Conservación de los Ambientes Costeros y Marinos

Autores/as

  • Marina Fontana Universidade Federal do Paraná
  • Patricia Zeni de Sá Instituto Meros do Brasil

DOI:

https://doi.org/10.18675/2177-580X.2025-19016

Palabras clave:

Educación Ambiental Crítica. Mero Gigante. Mapas Mentales.

Resumen

Las alteraciones realizadas por los homínidos en el medio ambiente ocurren desde su aparición. Al utilizar los recursos naturales como base de la subsistencia humana, los daños ambientales aumentaron progresivamente. Como consecuencia, se puede observar el agravamiento del efecto invernadero, los incendios forestales, las inundaciones, la disminución de hábitats y de la biodiversidad, llevando a algunas especies a estar en peligro de extinción, como, por ejemplo, el mero gigante del Atlántico (Epinephelus itajara Lichtenstein, 1822). El Projeto Meros do Brasil surgió en 2002 con el objetivo de promover la conservación de los ambientes costeros y marinos, centrándose en la recuperación y conservación de las poblaciones de meros mediante varias estrategias, incluso la Educación Ambiental (EA). Este trabajo tiene como objetivo verificar si las actividades de EA propuestas por el Projeto Meros do Brasil sensibilizan a los estudiantes hacia una formación ambiental crítica. La acción se dividió en tres actividades de EA y se aplicó a treinta y cinco estudiantes de 4º grado de educación primaria. Para determinar si las actividades realmente fomentaban la concienciación entre los estudiantes, estos respondieron un cuestionario con dibujos, el cual se administró antes y después de las actividades de EA. Estos cuestionarios se analizaron para verificar la presencia y ausencia de elementos y sus combinaciones. Se verificó que las actividades demostraron ser una herramienta valiosa para la sensibilización de los estudiantes, favoreciendo una comprensión sobre la interdependencia de los ambientes acuáticos y el papel del ser humano en su conservación. Por lo tanto, se deben fomentar acciones educativas como esta, ya que promueven la concienciación de las nuevas generaciones.

Citas

BRASIL. Fauna – Lista de espécies ameaçadas. Brasília: Departamento de Conservação e Uso Sustentável da Biodiversidade, 2021. Disponível em: https://dados.mma.gov.br/dataset/especies-ameacadas. Acesso em: 4 jun. 2025.

BRASIL. Programa Nacional de Educação Ambiental - ProNEA. 3. ed. Brasília: MEC; MMA, 2005. Disponível em: https://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/educacaoambiental/pronea3.pdf. Acesso em: 3 jun. 2025.

BRASIL. Resolução CONAMA nº 001, de 23 de janeiro de 1986. Dispõe sobre critérios básicos e diretrizes gerais para a avaliação de impacto ambiental. Brasília: IBAMA,1986. Disponível em: https://www.ibama.gov.br/sophia/cnia/legislacao/MMA/RE0001-230186.PDF Acesso em: 3 jun. 2025.

DIAS, G. F; SALGADO, S. Educação ambiental, princípios e práticas. Editora Gaia, 2023.

INTERNATIONAL UNION FOR CONSERVATION OF NATURE. Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas. Gland: IUCN, 2018. Disponível em: https://www.iucnredlist.org/species/195409/145206345. Acesso em: 30 abr. 2024.

GUIMARÃES, M. Educação ambiental crítica. In: LAYRARGUES, P. P.; FERRERA, A.; GARCÍA, A. L.; COELHO, A. M. M. (org.). Identidades da educação ambiental brasileira. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2004. p. 25-34.

HO, T. L.; BATISTA, D. B.; BATISTA, A. C.; MARTINI, A. O uso de mapa mental na percepção sobre água em escolas municipais de Curitiba, Paraná, Brasil. Nature and Conservation, Sophia, v. 15, n. 1, p. 119-128. 2023.

KOZEL, S. Mapas Mentais: Dialogismos e Representações. Editora Appris, 2018.

LAYRARGUES, P. P.; LIMA, G. F. DA C. As macrotendências político-pedagógicas da educação ambiental brasileira. Ambiente e Sociedade, São Paulo, v. 17, n. 1, p. 23-40, 2014.

LEFF, E. Saber Ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. 5. ed. Tradução de Lúcia Mathilde Endlich Orth. Petrópolis: Vozes, 2001.

LEMOS, S. F. C.; MARTINEZ, S. A. Educação Ambiental Crítica, Educação Popular e Permanência: conceitos fundamentais na ação educativa com os atores da vigília cidadã do PEA-TP. Revista Pesquisa em Educação Ambiental, Rio Claro, v. 17, n. 2, p. 126-144, 2022.

LOUREIRO, C. F. B. Educação ambiental e gestão participativa na explicitação e resolução de conflitos. Gestão em Ação, Salvador, v.7, n.1, p. 1-16, 2004

MAIA, R. C. Manguezais do Ceará. Editora Imprima, Recife, 2016.

MARQUES, A. L. B. A. A relevância dos mapas mentais e do Google Earth para a cartografia escolar: um estudo com graduandos de pedagogia. 2012. Dissertação (Mestrado em Educação) - Programa de Pós-Graduação em Educação Brasileira, Centro de Educação da Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2012.

MOREIRA, A. T. R. et al. O impacto da ação antrópica no meio ambiente: aquecimento global. Revista Educação em Foco, Belo Horizonte, v. 14, p. 22-27, 2022.

OLIVEIRA, R. R. S.; CARDOSO, I. DOS S.; CRUZ, M. V. Educação ambiental e análise dos ecossistemas de manguezais com alunos da educação básica. Geografia Ensino & Pesquisa, Santa Maria, v. 23, p. 1-45, 2019. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/geografia/article/view/31733/pdf. Acesso em: 3 jun. 2025.

PARANÁ (Estado). Referencial Curricular do Paraná. Curitiba: SEED, 2024. Disponível em: http://www.referencialcurriculardoparana.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=14. Acesso em: 25 jul. 2024.

PROFICE, C.; PINHEIRO, J. Q.; FANDI, A. C.; GOMES, A. R. Children’s environmental perception of protected areas in the Atlantic Rainforest. Psyecology, Madri, v. 6, n. 3, p. 328-358, 2015.

PROJETO Meros do Brasil. Nossa História. Curitiba: Instituto Meros do Brasil, 2024. Disponível em: https://merosdobrasil.org/. Acesso em: 30 abr. 2024.

ROSA, P. S.; MAIO, A. C. D. Mapas Mentais e Educação Ambiental: Experiência com Alunos do Ensino Médio. Revbea, São Paulo, v. 15, n. 1, p. 160-181, 2020.

RUSCHEINSKY, A. A Pesquisa Social e Meio Ambiente: Educação à Partir dos Riscos Sociais e Ambientais. REMEA - Revista Eletrônica Do Mestrado Em Educação Ambiental, v. 17, n. 1, p. 178-194, 2012.

SÁ, P. Z. Análise e Avaliação do Projeto de educação Ambiental “Vida à Água” Voltado à Gestão de Bacias Hidrográficas (Pinhais-PR). 2013. Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais) - Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia Ambiental, Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Curitiba, Curitiba, 2013.

SANTOS, A. dos; VASCONCELOS, C. A. de. Percepção ambiental e mapas mentais: um diagnóstico dos alunos acerca do ecossistema manguezal. REAMEC - Rede Amazônica de Educação em Ciências e Matemática, Cuiabá, v. 5, n. 2, p. 344-359, 2017.

SAUVÉ, L. Uma cartografia das Correntes em educação ambiental. In: SATO, M.; CARVALHO, I. C. M. (org.). Educação Ambiental. Porto Alegre: Artmed, 2005. p. 17-45.

SILVA, A. C. da; TOGNELLA, M. M. P.; DUARTE-SILVA, E. Mapas Conceituais: Conhecimento Empírico e Acadêmico para o Ecossistema Manguezal. Revista Guará, Goiabeiras, v. 6, n. 9, p. 99-117, 2018.

SILVA, V. B. da; CRISPIM, J. de Q. Um breve relato sobre a questão ambiental. GEOMAE - Geografia, Meio Ambiente e Ensino, Campo Mourão, v. 2, p. 163-175, 2011.

STRIEDER, R. Educação ambiental versus natureza humana: Do Homo rapiens ao Homo sapiens. Remea - Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, Rio Grande, v. 28, n.1, p. 189-204, 2012.

Publicado

2025-08-06