Ecologia de saberes em farmácias vivas: uma abordagem pela Educação Ambiental

Autores

  • Aline Praxedes Mesquita Universidade de São Paulo (USP) - Campus de Piracicaba https://orcid.org/0000-0001-6477-4812
  • Rachel Andriollo Trovarelli Universidade de São Paulo (USP) - Campus de Piracicaba

DOI:

https://doi.org/10.18675/2177-580X.2021-15783

Resumo

Diante do desafio de romper hierarquias entre conhecimentos na inserção das plantas medicinais e fitoterápicos no Sistema Único de Saúde (SUS), o presente artigo tece reflexões a partir da pergunta “Como a Educação Ambiental pode contribuir para a emergência de saberes silenciados na implementação de farmácias vivas”? Utilizamos como referencial os conceitos de ecologia de saberes e de comunidades interpretativas, ambos cunhados por Boaventura de Souza Santos e sugeridos no Programa Nacional de Formação de Educadores Ambientais (ProFEA). O trabalho indica que processos educadores ambientalistas tem a potencialidade de fomentar uma construção coletiva de conhecimentos sobre plantas medicinais e fitoterapia, contribuindo para a implementação de farmácias vivas.

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Publicado

2022-01-17

Edição

Seção

Artigos