Resiliencia de los profesores universitarios: impacto de las relaciones con los estudiantes y la institución
DOI:
https://doi.org/10.18675/1981-8106.v.36.n.71.s19145Palabras clave:
Resiliencia. Docentes. Salud mental. Capacidad de afrontamiento. Autoimagen.Resumen
El contexto universitario puede ser desafiante y estresante para los docentes, impactando su calidad de vida y de trabajo, pero la resiliencia ayuda a afrontar problemas y situaciones estresantes y sus consecuencias negativas. El presente estudio tuvo como objetivo evaluar el nivel de resiliencia de docentes de una universidad federal del interior de Minas Gerais y las relaciones con sus autopercepciones sobre sus capacidades, las características de la institución educativa, sus condiciones laborales y su estado emocional. La muestra estuvo compuesta por 95 profesores de una universidad federal del interior de Minas Gerais, que respondieron a la Escala Breve de Resiliencia, la Escala de Coping Ocupacional, el Cuestionario de Salud del Paciente – versión de dos ítems y un cuestionario complementario. Los resultados mostraron que la resiliencia se correlacionó con el tiempo como docente, con el grado percibido de autonomía para realizar el trabajo, la autopercepción de ser un buen docente, tener buenas habilidades didácticas, buenas relaciones con los estudiantes, capacidad de planificación y sentirse realizado como docente. Se observaron relaciones negativas entre la resiliencia y la percepción de sí mismo como docente incompetente, el pensamiento de abandonar la profesión y la presencia de síntomas depresivos y ansiosos. Se concluye que la resiliencia ayuda a los profesores universitarios a mantenerse emocionalmente estables y sentirse realizados con su trabajo. Otras relaciones institucionales, sin embargo, explican mejor algunas de sus elecciones en cuanto a la forma de enseñar y las actividades realizadas por los docentes.
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