Esperanza en la lucha: del nido budista zen a las influencias de la contracultura, por la educadora, artista, rockera y psicodélica Michèle Sato
DOI:
https://doi.org/10.18675/2177-580X.2025-19378Palabras clave:
Educación Ambiental; Políticas Públicas. Ambiente. Michèle Sato.Resumen
Durante la pandemia de COVID-19, buscamos caminos para sustentar la vida. El arte, los libros y la música adquirieron nuevos significados. La ausencia del colectivo fue llenada con posibilidades de encuentros virtuales. La invitación: Profesora, nos gustaría realizar una entrevista con usted para comprender su trayectoria y contribuciones en el campo de la Educación Ambiental. En el momento de la invitación, Michèle Sato, Bióloga y Doctora en Ciencias, Profesora en la Universidad Federal de Mato Grosso (UFMT), estaba a la vanguardia de la Educación Ambiental brasileña, con el terreno fértil del Grupo de Investigación en Educación Ambiental, Comunicación y Arte (GPEA), vinculado al Programa de Posgrado en Educación (PPGE/UFMT). Coordinadora de la Red Internacional de Investigaciones en Educación Ambiental y Justicia Climática (REAJA) y creadora del Observatorio de Educación Ambiental. Dotada de una amplia experiencia, Sato llevaba consigo una extraordinaria carga de conocimiento. En esta entrevista, compartió un poco de su vida académica y militante, conciliando sus vivencias, opiniones y frustraciones sobre los cambios en la Educación Ambiental durante ese nefasto año de 2019. Este artículo es un homenaje a su inspirador legado, manteniendo viva la voz y la lucha de la educadora y artista Michèle Sato (in memoriam) por la Educación Ambiental. También, es una invitación a seguir los caminos que ella abrió, hacia una docencia más allá del aula y una militancia por la construcción de un mundo más justo. Hacer ciencia con todo el cuerpo, impregnada de emoción, afecto y sentimiento, era un acto de sensibilidad y rebeldía. Un impulso para luchar por la transformación social, soñar y cuidar del mundo colectivamente.
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