Efeito da recuperação na máxima fase estável de lactato sanguíneo. <br> doi: http://dx.doi.org/10.5016/1980-6574.2011v17n2p311

Autores

  • Mariana Rosada de Souza Laboratório de Avaliação da Performance Humana-DEF, IB/UNESP, Rio Claro, SP
  • Luis Fabiano Barbosa Laboratório de Avaliação da Performance Humana-DEF, IB/UNESP, Rio Claro, SP
  • Renato Aparecido Corrêa Caritá Laboratório de Avaliação da Performance Humana-DEF, IB/UNESP, Rio Claro, SP
  • Benedito Sérgio Denadai Laboratório de Avaliação da Performance Humana-DEF, IB/UNESP, Rio Claro, SP
  • Camila Coelho Greco Laboratório de Avaliação da Performance Humana-DEF, IB/UNESP, Rio Claro, SP

DOI:

https://doi.org/10.5016/1980-6574.2011v17n2p311

Palavras-chave:

Capacidade aeróbia. Respostas metabólicas. Exercício intermitente.

Resumo

O objetivo deste estudo foi comparar a potência correspondente à máxima fase estável de lactato sanguíneo determinada de forma contínua (MLSSC) e intermitente com recuperação ativa (MLSSI). Dez ciclistas treinados do sexo masculino (25 ± 4 anos; 72,5 ± 10,6 kg e 178,5 ± 4,0 cm), realizaram os seguintes testes, em um cicloergômetro: 1) incremental até a exaustão voluntária para a determinação da potência máxima (Pmax); 2) dois a cinco testes submáximos de carga constante para determinar a MLSSC, e; 3) dois a três testes submáximos de carga constante, consistindo de oito repetições de quatro minutos, com dois minutos de recuperação a 50% Pmax para determinar a MLSSI. A MLSSC (273,2 ± 21,4 W) foi significantemente menor do que a MLSSI (300,5 ± 23,9 W). Com base nestes resultados, verifica-se que o modelo de exercício intervalado utilizado permite um aumento de aproximadamente 10% na intensidade correspondente à MLSS.

Biografia do Autor

Mariana Rosada de Souza, Laboratório de Avaliação da Performance Humana-DEF, IB/UNESP, Rio Claro, SP

Atualmente trabalha como Personal Trainer.Tem experiência na área de Educação Física, com ênfase em Performance Humana,atuando em treinamento, limiar anaeróbio (lan), consumo de oxigênio (VO2), frequência cardíaca máxima e máxima fase estável de lactato (MLSS). Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/5296650801518183

Luis Fabiano Barbosa, Laboratório de Avaliação da Performance Humana-DEF, IB/UNESP, Rio Claro, SP

Graduado em Educação Física pelo Centro Universitário Claretiano (2001). Mestre em Ciências da Motricidade (Biodinâmica da Motricidade Humana) pelo IB-UNESP - Rio Claro (2009). Doutorando em Desenvolvimento Humano e Tecnologias (Tecnologias e Desempenho Humano) pelo IB-UNESP - Rio Claro e bolsista FAPESP. Professor dos cursos de graduação do Centro Universitário Claretiano de 2002 a 2009 e professor convidado do curso de pós-graduação de 2005-2008. Membro do grupo de Estudos "Avaliação da Performance Humana" do Laboratório de Avaliação da Performance Humana do IB-UNESP (Rio Claro). Tem experiência na área de Educação Física, em Atletismo, Handebol, Iniciação Esportiva e Fisiologia do Exercício atuando principalmente nos seguintes temas: treinamento, consumo de oxigênio (VO2), máxima fase estável de lactato (MLSS) e exercício intermitente. Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/8350805158649426

Renato Aparecido Corrêa Caritá, Laboratório de Avaliação da Performance Humana-DEF, IB/UNESP, Rio Claro, SP

Licenciado em Educação Fisica pela Fundação Municipal de Ensino Superior de Bragança Paulista. Mestre em Ciências da Motricidade (Biodinâmica da Motricidade Humana) pelo Instituto de Biociências - UNESP campus Rio Claro, membro do Laboratório de Avaliação da Performance Humana - UNESP campus Rio Claro. Possui experiência na área de Educação Física com ênfase em Ensino-Aprendizagem e em Fisiologia do Esforço. Atuando principalmente nos seguintes temas: treinamento esportivo, cinética do consumo de oxigênio, domínios de intensidade de exercício, indíces fisiológicos e avaliação do desempenho humano em diversas modalidades esportivas. Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/7748354016313183

Benedito Sérgio Denadai, Laboratório de Avaliação da Performance Humana-DEF, IB/UNESP, Rio Claro, SP

possui graduação em Licenciatura Em Educação Física pela Escola de Educação Física da Polícia Militar (1987), mestrado em Biologia Molecular pela Universidade Federal de São Paulo (1990), doutorado em Farmacologia pela Universidade Federal de São Paulo (1992) e livre-docência em fisiologia do exercício pela Universidade Estadual Paulista (1996). Atualmente é professor titular da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Tem experiência na área de Fisiologia, com ênfase em Fisiologia do Esforço, atuando principalmente nos seguintes temas: limiar anaeróbio, consumo máximo de oxigênio, cinética do consumo de oxigênio, corrida, ciclismo, lactato e natação. Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/1907479250833033

Camila Coelho Greco, Laboratório de Avaliação da Performance Humana-DEF, IB/UNESP, Rio Claro, SP

possui graduação em Educação Física pela Universidade de Ribeirão Preto (1996), mestrado em Ciências da Motricidade pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1999) e doutorado em Educação Física pela Universidade Estadual de Campinas (2003). Atualmente é outro (especifique) da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Tem experiência na área de Educação Física, com ênfase em Fisiologia do Exercício, atuando principalmente nos seguintes temas: natação, velocidade crítica, performance, limiar anaeróbio e treinamento. Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/7416129894680689

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Publicado

2011-04-29

Edição

Seção

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