EDUCAÇÃO NO CAMPO, FORMAÇÃO DOCENTE E O PROTAGONISMO DOS MOVIMENTOS SOCIAIS: DIVERSIDADE TERRITORIAL EM DEBATE

Autores

DOI:

https://doi.org/10.18675/1981-8106.v30.n.63.s14021

Palavras-chave:

Formação de Professores. Educação do Campo. Amazônia. Movimentos Sociais do Campo.

Resumo

Este artigo aborda o protagonismo dos movimentos sociais que visam a assegurar o direito à educação das populações rurais em sua luta por espaço político, apontando para políticas de formação de professores que reconheçam as múltiplas territorialidades da Amazônia paraense. Para demonstrar a realidade atual da educação básica nas redes públicas rurais, utilizamos dados extraídos do Censo Escolar (2017) com o objetivo de evidenciar a existência de um abismo entre aqueles que pensam e planejam as políticas públicas educacionais e os que verdadeiramente experimentam os desafios educacionais nessas localidades. Ao analisar os desdobramentos dessas políticas em suas vivências individuais e coletivas de professores e alunos, o artigo conclui que há a necessidade de uma formação inicial e continuada de professores no campo, fundamentada na perspectiva de Educação do Campo com base nas propostas dos movimentos sociais, com suas implicações político-pedagógicas em consonância com as territorialidades desses povos.

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Publicado

14-12-2020

Como Citar

ALMEIDA, E. N.; DE ABREU, W. F. EDUCAÇÃO NO CAMPO, FORMAÇÃO DOCENTE E O PROTAGONISMO DOS MOVIMENTOS SOCIAIS: DIVERSIDADE TERRITORIAL EM DEBATE. Educação: Teoria e Prática, [S. l.], v. 30, n. 63, p. 1–18, 2020. DOI: 10.18675/1981-8106.v30.n.63.s14021. Disponível em: https://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/educacao/article/view/14021. Acesso em: 9 nov. 2024.