Escuela rural: perfil ante la cualificación y retos de los educadores y de la escuela
DOI:
https://doi.org/10.18675/1981-8106.v34.n.67.s17690Palabras clave:
Escuela del Campo. Educación del Campo. Cualificación Docente. Asentamiento Campo Alegre.Resumen
Esta investigación tuvo como objetivo principal investigar la existencia de formaciones calificadas para profesores que trabajan en la práctica pedagógica de la Escuela del Campo. Además, tuvo como objetivos específicos: observar cómo fueron dadas esas calificaciones; evaluar los conflictos ideológicos, sociales y políticos que los profesores han librado en el actual panorama político educativo brasileño, refiriéndose a la Educación del Campo y movimientos sociales; identificar la importancia del diálogo constante de la escuela con los movimientos sociales, demandantes de la Educación del Campo; y destacar los desafíos de la escuela relacionados con el compromiso por una Educación del Campo igualitaria y emancipadora. Se trató de una investigación cualitativa, con el uso de entrevista y cuestionarios para levantamiento de los objetos junto con los profesores de la escuela seleccionada. Como resultado, se demostró que: la formación, en la realidad investigada, no está totalmente fundamentada en prácticas pedagógicas de enseñanza para el campo; la escuela solo entregó una calificación específica en 2011; los conflictos vividos por los profesores pasaron por la falta de consideración por los trabajos con contenido agrícola, ausencia de conocimiento para trabajar la pedagogía de la tierra etc.; existe una falta de comunicación entre la escuela y los movimientos sociales del campo; los desafíos de la escuela para una educación igualitaria y emancipadora estuvieron relacionados, entre otros factores, con la ausencia de propuestas pedagógicas que contemplen la realidad del campo y la calificación profesional.
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