Enseñanza de inglés para estudiantes ciegos: sugerencias para adaptar actividades de un libro didáctico
DOI:
https://doi.org/10.18675/1981-8106.v35.n.69.s18131Palabras clave:
Inglés. Educación. Adaptación. Material didáctico.Resumen
Este trabajo tiene como objetivo presentar sugerencias de adaptación para las actividades de un libro de texto de lengua inglesa (LI) destinadas a estudiantes ciegos de sexto año de la Educación Primaria, a partir de trabajos de diferentes áreas. Para la construcción de estas sugerencias, se realizó un análisis cualitativo del libro de texto de LI de sexto año más utilizado por las escuelas públicas en de Santa María, RS, en 2021, titulado Way to English for Brazilian Learners - 6 (Franco; Tavares, 2015). La sección adaptada se centró en el "Rincón del Vocabulario", ya que abarca actividades de vocabulario relacionadas con todas las unidades del libro. Se sugirieron adaptaciones para seis actividades del libro, basadas en el análisis del libro de texto y en la revisión de trabajos relacionados, con el propósito de hacerlas inclusivas y accesibles para estudiantes ciegos. Estas actividades adaptadas demuestran cómo pequeños ajustes en los materiales de enseñanza pueden mejorar la inclusión y potenciar el aprendizaje de idiomas para todos los estudiantes. Al adoptar un enfoque multisensorial, los profesores pueden ofrecer un entorno de aprendizaje de idiomas más solidario y efectivo que atienda a las diversas necesidades y habilidades de los estudiantes.
Citas
ALVES, G. L. Desafios de ensinar inglês para pessoas com deficiência visual no Instituto dos Cegos da Paraíba: analisando os materiais didáticos. 2017. 40 f. Monografia (Graduação em Letras /Inglês) – Universidade Federal da Paraíba, 2017.
BENWELL, T. Teaching English to Visually Impaired Learners. EnglishClub. England, 2022. Available at: https://www.englishclub.com/learning-difficulties/visual-impairment.htm. Access on: Nov. 2, 2023.
BIAGINI, B.; GONÇALVES, F. P. Atividades experimentais nos anos iniciais do Ensino Fundamental: análise em um contexto com estudante cego. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências. v. 19, e2703, p. 1-22, 2017.
BLINDNESS AND VISION IMPAIRMENT. World Health Organization. 2021. Available at: https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/blindness-and-visual-impairment. Access on: Jul. 17, 2022.
BRASIL. Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Brasília, DF, 2015.
CAMARGO, E. P. de; NARDI, R. Planejamento de atividades de ensino de mecânica e física moderna para alunos com deficiência visual: dificuldades e alternativas. REIEC Revista Electrónica de Investigación en Educación en Ciencias, v. 1, n. 2, p. 39-64, 2006.
CARGNIN, E. S.; ROSSI, A. M.; TICKS, L. K. Concepções de aprendizagem subjacentes às atividades do livro didático Português: Projeto Teláris. Domínios de Lingu@gem. v. 12, n. 1, p. 551-580, 2018.
CEGUEIRA AFETA 39 MILHÕES DE PESSOAS NO MUNDO; CONHEÇA SUAS PRINCIPAIS CAUSAS. G1. 2019. Available at: https://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2019/06/16/cegueira-afeta-39-milhoes-de-pessoas-no-mundo-conheca-suas-principais-causas.ghtml. Access on: Jul. 17, 2022.
CELANI, M. A. A. Diálogos sobre inclusão: das políticas às práticas na formação de professores de línguas estrangeiras. Caminas: Pontes Editores, 2017.
FERREIRA, A. C.; DICKMAN, A. G. História oral: um método para investigar o ensino de física para estudantes cegos. Revista Brasileira de Educação Especial, v. 21, n. 2, p. 245-258, 2015.
FIGUEIREDO, R. M. É. de; KATO, O. M. Estudos nacionais sobre o ensino para cegos: uma revisão bibliográfica. Revista Brasileira de Educação Especial, v. 21, n. 4, p. 477-488, 2015.
FRANCO, C.; TAVARES, K. Way to English for Brazilian learners. São Paulo: Ática, 2015.
GARCÍA, V. G. Panorama da inclusão das pessoas com deficiência no mercado de trabalho no Brasil. Trabalho, Educação e Saúde, v. 12, n. 1, p. 165-187, 2014.
HUGHEY, J. K. Strategies to Enhance Interpersonal Relations in Academic Advising. NACADA Journal, v. 31, n. 2, p. 22-32, 2011.
MASON, J. Qualitative Researching. London, Thousand Oaks; New Delhi: SAGE Publications, 2002.
MEDRADO, B. P. Deficiência visual e ensino de línguas estrangeiras: políticas, formação e ações inclusivas. Campinas: Pontes Editores, 2014.
MEDRADO, B. P.; DANTAS, R. da S. Materiais didáticos acessíveis de língua inglesa para alunos com deficiência visual. João Pessoa: Editora Ideia, 2019.
MEDRADO, B. P.; DANTAS, R. da S. O dizer sobre o fazer pedagógico: vozes e sentidos em um contexto de inclusão. Revista Investigações, v. 27, n. 2, p. 1-29, 2014.
MEDRADO, B. P.; MELLO, D.; TONELLI, J. R. A. Inclusive practices and policies in language teacher education courses. DELTA: Documentação De Estudos Em Lingüística Teórica E Aplicada, v. 35, n. 3, p. e2019350307, 2019.
MOTTA-ROTH, D.; HEBERLE, V. M. A short cartography of genre studies in Brazil. Journal of English for Academic Purposes, v. 19, p. 22-31, 2015.
OLIVEIRA, L. A. C.; REILY, L. H. Relatos de músicos cegos: subsídio para o ensino de música para alunos com deficiência visual. Revista Brasileira de Educação Especial, v. 20, n. 3, p. 405-420, 2014.
PINHEIRO, L. M; FIDALGO, S. S. Adaptações curriculares na “inclusão” escolar de alunos surdos: intervenções colaborativas. Revista Brasileira da Pesquisa Sócio-Histórico-Cultural e da Atividade, v. 1, n. 1, p. 1-9, 2019.
PRING, L.; OCKELFORD, A. Children with septo-optic dysplasia - musical interests, abilities and provision: the results of a parental survey. British Journal of Visual Impairment, v. 23, n. 2, p. 58-66, 2005.
RESOURCES FOR TEACHING ENGLISH AS A SECOND LANGUAGE TO LEARNERS WITH BLINDNESS OR VISUAL IMPAIRMENT, Paths to Literacy, Watertown, 2022. Available at: https://www.pathstoliteracy.org/resource/resources-teaching-english-second-language-learners-blindness-or-visual-impairment/. Access on: Jul. 17, 2022.
SCHLATTER, M. O ensino de leitura em língua estrangeira na escola: uma proposta de letramento. Calidoscópio, v. 7, n. 1, p. 11-23, 2009.
SILVA, R. D. Ensinar a alunos com deficiência visual: conflitos e desenvolvimento. 2014. 313 f. Dissertação (Mestrado em Linguística e Ensino) - Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 2014.
TEACHING LANGUAGES TO BLIND AND VISUALLY IMPAIRED STUDENTS. MIUSA. Eugene, 2022. Available at: https://www.miusa.org/resource/tipsheet/teachingvi. Access on: Jul. 17, 2022.
ULIANA, M. R. Inclusão de Estudantes Cegos nas Aulas de Matemática: a construção de um kit pedagógico. Bolema: Boletim de Educação Matemática, v. 27, n. 46, p. 597-612, 2013.
UNESCO. World Declaration on Education for All: Meeting Basic Learning Needs. In: World Conference on Education For All – Meeting Basic Learning Needs. Jomtien, Thailand, 1990. Available at: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000086291. Access on: Jul. 17, 2022.
VILLELA, F. IBGE: 6,2% da população têm algum tipo de deficiência. Agência Brasil. Rio de Janeiro, 2015. Available at: https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2015-08/ibge-62-da-populacao-tem-algum-tipo-de-deficiencia. Access on: Jul. 17, 2022.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Os Autores que publicam nessa revista concordam com os seguintes termos:
a) Os autores cedem os direitos autorais à revista, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da sua autoria e publicação nesta revista.
b) A política adotada pela Comissão Editorial é a de ceder os direitos autorais somente após um período de 30 meses da data de publicação do artigo. Transcorrido esse tempo, os autores interessados em publicar o mesmo texto em outra obra devem encaminhar uma carta à Comissão Editorial solicitando a liberação de cessão dos direitos autorais e aguardar resposta.
c) Esta revista proporciona acesso público a todo o seu conteúdo, uma vez que isso permite uma maior visibilidade e alcance dos artigos e resenhas publicados. Para maiores informações sobre esta abordagem, visite Public Knowledge Project, projeto que desenvolveu este sistema para melhorar a qualidade acadêmica e pública da pesquisa, distribuindo o OJS assim como outros softwares de apoio ao sistema de publicação de acesso público a fontes acadêmicas. Os nomes e endereços de e-mail neste site serão usados exclusivamente para os propósitos da revista, não estando disponíveis para outros fins. This journal provides open any other party Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons